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25/10/2000
-
21h40
da France Presse
em Lima
A Conade (Coordenadoria Nacional dos Direitos Humanos) do Peru encaminhou hoje à justiça local um pedido de prisão imediata contra o ex-assessor de inteligência Vladimiro Monesinos e sete ex-membros do exército peruano por delitos de genocídio, homicídio qualificado, tortura e terrorismo, segundo informações oficiais.
A ação foi apresentada um dia após Montesinos declarar a uma rádio da capital Lima que foi inocentado pela justiça militar peruana pelos mesmos delitos. O ex-assessor do presidente Alberto Fujimori fez esta declaração no dia que retornou do Panamá, de onde saiu alegando que poderia sofrer um atentado terrorista.
A Conade acusa Montesinos e outros militares pela morte de nove alunos e um professor da universidade La Cantuta, pelo assassinato da agente Mariela Barreto, por torturas contra o agente Leonor La Rosa e o jornalista Fabián Salazar e por um atentado à retransmissora Red Global de televisão no sudeste do país.
Todos esses delitos foram cometidos entre 1992 e o ano passado por militares, integrantes do Grupo Colina. Entre os militares acusados estão o ex-comandante-geral do exército e ex-presidente do Comando Conjunto das Forças Armadas, general Nicolás Hermoza, e o ex-chefe nominal do Serviço de Inteligência Nacional, general Julio Salazar Monroe.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
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Coordenadoria dos Direitos Humanos pede a prisão de Montesinos
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em Lima
A Conade (Coordenadoria Nacional dos Direitos Humanos) do Peru encaminhou hoje à justiça local um pedido de prisão imediata contra o ex-assessor de inteligência Vladimiro Monesinos e sete ex-membros do exército peruano por delitos de genocídio, homicídio qualificado, tortura e terrorismo, segundo informações oficiais.
A ação foi apresentada um dia após Montesinos declarar a uma rádio da capital Lima que foi inocentado pela justiça militar peruana pelos mesmos delitos. O ex-assessor do presidente Alberto Fujimori fez esta declaração no dia que retornou do Panamá, de onde saiu alegando que poderia sofrer um atentado terrorista.
A Conade acusa Montesinos e outros militares pela morte de nove alunos e um professor da universidade La Cantuta, pelo assassinato da agente Mariela Barreto, por torturas contra o agente Leonor La Rosa e o jornalista Fabián Salazar e por um atentado à retransmissora Red Global de televisão no sudeste do país.
Todos esses delitos foram cometidos entre 1992 e o ano passado por militares, integrantes do Grupo Colina. Entre os militares acusados estão o ex-comandante-geral do exército e ex-presidente do Comando Conjunto das Forças Armadas, general Nicolás Hermoza, e o ex-chefe nominal do Serviço de Inteligência Nacional, general Julio Salazar Monroe.
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