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26/10/2000
-
22h33
da France Presse
em Caracas (Venezuela)
O presidente cubano, Fidel Castro, que hoje iniciou uma visita oficial de quatro dias à Venezuela, disse que é viável a idéia do presidente venezuelano Hugo Chávez de implementar um novo pólo de poder na América Latina.
As declaração de Fidel foram feitas durante o percurso pela faixa costeira ao norte de Caracas, devastada por fortes chuvas em dezembro de 1999, que mataram de 20 mil a 50 mil pessoas e onde o governo cubano mantém mais de 100 médicos.
O presidente cubano também falou dos EUA, ressaltando que "eles (os países latino-americanos) são mais fortes do que nós (Cuba), porque eles têm todo continente; e, se Cuba resistiu, como o continente de Bolívar não vai conseguir fazer o mesmo?".
Na véspera, Chávez insistiu para que as nações da América Latina e do Caribe formem um "pólo de poder", que permita relações de equidade com o resto do mundo.
"A esta América latino-caribenha não resta outra alternativa além de formar um pólo de poder, ou melhor um conjunto de forças que, reunificadas, vão nos permitir nos relacionarmos com o mundo com equidade", afirmou.
Chávez, que defende uma revolução bolivariana na Venezuela, baseada nos ideais do libertador Simón Bolívar, o maior herói independentista venezuelano, afirmou que também é partidário de um mundo pluripolar.
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Fidel Castro apóia criação de "pólo de poder" na América Latina
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em Caracas (Venezuela)
O presidente cubano, Fidel Castro, que hoje iniciou uma visita oficial de quatro dias à Venezuela, disse que é viável a idéia do presidente venezuelano Hugo Chávez de implementar um novo pólo de poder na América Latina.
As declaração de Fidel foram feitas durante o percurso pela faixa costeira ao norte de Caracas, devastada por fortes chuvas em dezembro de 1999, que mataram de 20 mil a 50 mil pessoas e onde o governo cubano mantém mais de 100 médicos.
O presidente cubano também falou dos EUA, ressaltando que "eles (os países latino-americanos) são mais fortes do que nós (Cuba), porque eles têm todo continente; e, se Cuba resistiu, como o continente de Bolívar não vai conseguir fazer o mesmo?".
Na véspera, Chávez insistiu para que as nações da América Latina e do Caribe formem um "pólo de poder", que permita relações de equidade com o resto do mundo.
"A esta América latino-caribenha não resta outra alternativa além de formar um pólo de poder, ou melhor um conjunto de forças que, reunificadas, vão nos permitir nos relacionarmos com o mundo com equidade", afirmou.
Chávez, que defende uma revolução bolivariana na Venezuela, baseada nos ideais do libertador Simón Bolívar, o maior herói independentista venezuelano, afirmou que também é partidário de um mundo pluripolar.
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