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27/10/2000
-
12h28
da France Presse
em Severomorsk (Rússia)
Os últimos tripulantes do Kursk morreram afogados ou asfixiados no máximo um dia depois do acidente com o submarino, ocorrido em 12 de agosto passado, no mar de Barents, declarou hoje o almirante Viacheslav Popov, comandante da Frota do Norte.
"Acho que a tripulação no nono compartimento morreu no mais tardar em 13 de agosto. Mas é provável que tenham morrido no dia 12, afogados ou asfixiados", declarou Popov, falando à imprensa sobre o desenvolvimento das operações destinadas a trazer os corpos à superfície.
O informe forense deve estabelecer o momento exato da morte dos membros da tripulação que se refugiaram no nono compartimento -o da popa-, os últimos a continuar com vida, assinalou o almirante.
Uma nota escrita por um dos marinheiros e encontrada na quarta-feira (25) revelou que pelo menos 23 dos 118 homens embarcados no Kursk não morreram no ato.
"Podemos dizer que a tripulação dos compartimentos de popa lutou um pouco mais de uma hora pela sobrevivência do navio e só depois fugiu para o novo compartimento", acrescentou Popov.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
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na Pensata
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Marinheiros morreram no máximo um dia depois do desastre, diz oficial
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"Acho que a tripulação no nono compartimento morreu no mais tardar em 13 de agosto. Mas é provável que tenham morrido no dia 12, afogados ou asfixiados", declarou Popov, falando à imprensa sobre o desenvolvimento das operações destinadas a trazer os corpos à superfície.
O informe forense deve estabelecer o momento exato da morte dos membros da tripulação que se refugiaram no nono compartimento -o da popa-, os últimos a continuar com vida, assinalou o almirante.
Uma nota escrita por um dos marinheiros e encontrada na quarta-feira (25) revelou que pelo menos 23 dos 118 homens embarcados no Kursk não morreram no ato.
"Podemos dizer que a tripulação dos compartimentos de popa lutou um pouco mais de uma hora pela sobrevivência do navio e só depois fugiu para o novo compartimento", acrescentou Popov.
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