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27/10/2000
-
16h30
da Reuters
em Abuja (Nigéria)
O ditador militar deposto da Costa do Marfim, general Robert Guei, escreveu ao governo da Nigéria pedindo asilo político. O presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, pode aprovar a solicitação de Guei por "motivos de compaixão".
Guei fugiu de Abidjã (capital da Costa do Marfim) na quarta-feira (25), diante da revolta popular provocada por sua declaração, falsa, de que havia vencido a eleição para presidente, realizada no domingo (22).
"O pedido de asilo foi feito por emissários de Robert Guei em seu nome e está recebendo a atenção do governo", disse a fonte. A solicitação inclui o asilo para sua família.
Outra fonte afirmou que o presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, está cogistando aprovar a solicitação de Guei por "compaixão".
"Embora Obasanjo não esteja feliz com Guei, que não atendeu seu apelo para não fazer nada contra o processo democrático marfinense, ele ao mesmo tempo o perdoou, ao menos para evitar uma crise prolongada", disse a fonte.
Cerca de 85 pessoas morreram na última semana na Costa do Marfim em conflitos de rua com o Exército de Guei. Os manifestantes não aceitavam a declaração de vitória nas eleições presidencial do general.
Hoje o paradeiro de Guei era desconhecido, apesar de fontes diplomáticas dizerem que ele estava no país.
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Ditador da Costa do Marfim pede asilo à Nigéria
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em Abuja (Nigéria)
O ditador militar deposto da Costa do Marfim, general Robert Guei, escreveu ao governo da Nigéria pedindo asilo político. O presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, pode aprovar a solicitação de Guei por "motivos de compaixão".
Guei fugiu de Abidjã (capital da Costa do Marfim) na quarta-feira (25), diante da revolta popular provocada por sua declaração, falsa, de que havia vencido a eleição para presidente, realizada no domingo (22).
"O pedido de asilo foi feito por emissários de Robert Guei em seu nome e está recebendo a atenção do governo", disse a fonte. A solicitação inclui o asilo para sua família.
Outra fonte afirmou que o presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, está cogistando aprovar a solicitação de Guei por "compaixão".
"Embora Obasanjo não esteja feliz com Guei, que não atendeu seu apelo para não fazer nada contra o processo democrático marfinense, ele ao mesmo tempo o perdoou, ao menos para evitar uma crise prolongada", disse a fonte.
Cerca de 85 pessoas morreram na última semana na Costa do Marfim em conflitos de rua com o Exército de Guei. Os manifestantes não aceitavam a declaração de vitória nas eleições presidencial do general.
Hoje o paradeiro de Guei era desconhecido, apesar de fontes diplomáticas dizerem que ele estava no país.
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