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27/10/2000
-
22h53
da France Presse
em Lima (Peru)
Um grupo de intelectuais e sociólogos, reunidos na associação independente Foro Democrático, pediu hoje a renúncia do presidente peruano, Alberto Fujimori, por incapacidade moral e psicológica.
"As ações desencadeadas pelo Fujimori, supostamente no comando de busca de eu sócio e ex-assessor Vladimiro Montesinos, revelam uma realidade psicológica à beira do abismo", ressalta o Foro Democrático, por meio de uma nota assinada por seu presidente o renomado psicanalista César Rodríguez Rabanal.
A nota sustenta que "parece que a perda iminente do poder que alimentava seu esquálido ego, assim como a forçada separação de seu sócio, encarregado do poder absoluto, desencadearam a quebra de seu precário equilíbrio emocional".
O comunicado explica que se trata do representante da nação, cuja conduta repercute fatalmente na população, aprofundando ainda mais a crise.
O Foro Democrático exige a pronta instalação de um governo transitório, encabeçado por uma personalidade imparcial e intocável, que não tenha demonstrado nenhuma forma de cumplicidade com os escândalos.
A reação do Foro Democrático se apóia nas duas saídas (quarta e quinta-feira) do presidente Fujimori, acompanhado de um grande aparato policial e jornalístico, aos distritos de Chaclacayo e Chosica para encontrar seu ex-assessor Montesinos.
Durante estes dois dias de busca a Montesinos, o presidente foi criticado pela oposição, que considerou a operação uma atitude teatral.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
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Intelectuais pedem saída de Fujimori por incapacidade "psicológica"
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em Lima (Peru)
Um grupo de intelectuais e sociólogos, reunidos na associação independente Foro Democrático, pediu hoje a renúncia do presidente peruano, Alberto Fujimori, por incapacidade moral e psicológica.
"As ações desencadeadas pelo Fujimori, supostamente no comando de busca de eu sócio e ex-assessor Vladimiro Montesinos, revelam uma realidade psicológica à beira do abismo", ressalta o Foro Democrático, por meio de uma nota assinada por seu presidente o renomado psicanalista César Rodríguez Rabanal.
A nota sustenta que "parece que a perda iminente do poder que alimentava seu esquálido ego, assim como a forçada separação de seu sócio, encarregado do poder absoluto, desencadearam a quebra de seu precário equilíbrio emocional".
O comunicado explica que se trata do representante da nação, cuja conduta repercute fatalmente na população, aprofundando ainda mais a crise.
O Foro Democrático exige a pronta instalação de um governo transitório, encabeçado por uma personalidade imparcial e intocável, que não tenha demonstrado nenhuma forma de cumplicidade com os escândalos.
A reação do Foro Democrático se apóia nas duas saídas (quarta e quinta-feira) do presidente Fujimori, acompanhado de um grande aparato policial e jornalístico, aos distritos de Chaclacayo e Chosica para encontrar seu ex-assessor Montesinos.
Durante estes dois dias de busca a Montesinos, o presidente foi criticado pela oposição, que considerou a operação uma atitude teatral.
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