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30/10/2000
-
14h33
da France Presse
em Madri
O rei Juan Carlos I da Espanha, políticos e juízes condenaram de maneira veemente hoje o atentado atribuído à organização separatista basca ETA (Pátria Basca e Liberdade), no qual morreram em Madri um juiz do Tribunal Supremo espanhol, seu segurança e seu motorista.
"Mais cedo ou mais tarde pagarão por seus crimes", afirmou o rei espanhol, em referência aos autores do atentado, durante um almoço em homenagem ao presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, que se acha de visita oficial
na Espanha.
O rei transmitiu "nossa solidariedade e afeto mais emocionados" aos parentes das vítimas do maior atentado do ETA desde o início do ano.
O juiz Francisco José Querol Lombardero, seu segurança Jesús Escudero e seu motorista, Armando Medina, morreram ao explodir um carro-bomba na passagem do
veículo no qual viajavam.
Os membros do conselho geral do poder judicial condenaram veementemente o atentado e afirmaram que o "estado de direito é o único contexto possível para o desenvolvimento de uma sociedade democrática, que não será nunca suplantado pela violência, e assim será defendido por todos os integrantes do Poder Judicial".
Junto com Poder Judicial, todos os partidos políticos uniram suas vozes para rechaçar a última ação violenta do ETA, apenas oito dias depois do atentado, que no dia 22 passado custou a vida do funcionário de presídios, Máximo Casado Carrera, ao explodir uma bomba em seu carro.
"Todos nós espanhóis devemos nos sentir vítimas do ETA", afirmou o ministro espanhol da defesa, Federico Trillo, ao condenar o ato, no qual também ficaram feridas trinta pessoas.
Leia mais no especial do ETA.
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Rei, políticos e juízes condenam atentado do ETA na Espanha
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em Madri
O rei Juan Carlos I da Espanha, políticos e juízes condenaram de maneira veemente hoje o atentado atribuído à organização separatista basca ETA (Pátria Basca e Liberdade), no qual morreram em Madri um juiz do Tribunal Supremo espanhol, seu segurança e seu motorista.
"Mais cedo ou mais tarde pagarão por seus crimes", afirmou o rei espanhol, em referência aos autores do atentado, durante um almoço em homenagem ao presidente do Cazaquistão, Nursultan Nazarbayev, que se acha de visita oficial
na Espanha.
O rei transmitiu "nossa solidariedade e afeto mais emocionados" aos parentes das vítimas do maior atentado do ETA desde o início do ano.
O juiz Francisco José Querol Lombardero, seu segurança Jesús Escudero e seu motorista, Armando Medina, morreram ao explodir um carro-bomba na passagem do
veículo no qual viajavam.
Os membros do conselho geral do poder judicial condenaram veementemente o atentado e afirmaram que o "estado de direito é o único contexto possível para o desenvolvimento de uma sociedade democrática, que não será nunca suplantado pela violência, e assim será defendido por todos os integrantes do Poder Judicial".
Junto com Poder Judicial, todos os partidos políticos uniram suas vozes para rechaçar a última ação violenta do ETA, apenas oito dias depois do atentado, que no dia 22 passado custou a vida do funcionário de presídios, Máximo Casado Carrera, ao explodir uma bomba em seu carro.
"Todos nós espanhóis devemos nos sentir vítimas do ETA", afirmou o ministro espanhol da defesa, Federico Trillo, ao condenar o ato, no qual também ficaram feridas trinta pessoas.
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