Publicidade
Publicidade
01/11/2000
-
10h29
da Reuters
em Nova York
Bill Clinton curvou sua cabeça ontem, enquanto um pastor do Harlem, bairro negro de Nova York, rezava pelo candidato democrata à Presidência, Al Gore.
O presidente dos EUA pediu que os afro-americanos votassem nas próximas eleições, marcadas para 7 de novembro.
A uma semana do concorrido pleito, Clinton começou a aparecer mais na campanha de Gore, pedindo a estudantes do Kentucky e a líderes religiosos do Harlem que dessem seu apoio a Gore, atual vice-presidente norte-americano.
Clinton, que concentrou seus esforços em eventos de arrecadação de fundos, especialmente para sua mulher, Hillary, candidata ao Senado pelo Estado de Nova York, inicia uma semana de campanha para os democratas.
Em sua segunda parada na viagem de ontem que fez por dois Estados, Clinton foi à Igreja do Templo de Deus em Cristo, no Harlem, onde foi recebido pelo bispo James Gaylord.
Logo depois o presidente participou de um culto comandado pelo pastor Herbert Daughtry: "Deus abençoe a América. Dê-nos Al Gore. Abençoe a América, dê-nos Hillary Clinton."
Em um discurso similar ao que fez nas últimas semanas a fim de conquistar o voto do eleitorado negro, o presidente falou sobre as medidas tomadas por seu governo em benefício dessa comunidade.
Os responsáveis pela campanha de Gore vêm se mostrando relutantes em dar um destaque muito grande à participação de Clinton, já que lutam para que o candidato saia da sombra de seu chefe e apareça ao eleitorado como um homem de decisão.
Desse modo, Clinton, um dos melhores políticos das fileiras democratas, foi relegado a segundo plano.
Ontem, além do Harlem, o presidente norte-americano visitou o Kentucky, onde fez campanha pela candidata a deputada Eleanor Jordan.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Clinton reza para Gore e pede votos à comunidade negra
Publicidade
em Nova York
Bill Clinton curvou sua cabeça ontem, enquanto um pastor do Harlem, bairro negro de Nova York, rezava pelo candidato democrata à Presidência, Al Gore.
O presidente dos EUA pediu que os afro-americanos votassem nas próximas eleições, marcadas para 7 de novembro.
A uma semana do concorrido pleito, Clinton começou a aparecer mais na campanha de Gore, pedindo a estudantes do Kentucky e a líderes religiosos do Harlem que dessem seu apoio a Gore, atual vice-presidente norte-americano.
Clinton, que concentrou seus esforços em eventos de arrecadação de fundos, especialmente para sua mulher, Hillary, candidata ao Senado pelo Estado de Nova York, inicia uma semana de campanha para os democratas.
Em sua segunda parada na viagem de ontem que fez por dois Estados, Clinton foi à Igreja do Templo de Deus em Cristo, no Harlem, onde foi recebido pelo bispo James Gaylord.
Logo depois o presidente participou de um culto comandado pelo pastor Herbert Daughtry: "Deus abençoe a América. Dê-nos Al Gore. Abençoe a América, dê-nos Hillary Clinton."
Em um discurso similar ao que fez nas últimas semanas a fim de conquistar o voto do eleitorado negro, o presidente falou sobre as medidas tomadas por seu governo em benefício dessa comunidade.
Os responsáveis pela campanha de Gore vêm se mostrando relutantes em dar um destaque muito grande à participação de Clinton, já que lutam para que o candidato saia da sombra de seu chefe e apareça ao eleitorado como um homem de decisão.
Desse modo, Clinton, um dos melhores políticos das fileiras democratas, foi relegado a segundo plano.
Ontem, além do Harlem, o presidente norte-americano visitou o Kentucky, onde fez campanha pela candidata a deputada Eleanor Jordan.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice