Publicidade
Publicidade
01/11/2000
-
15h48
da France Presse
em Bogotá
A primeira-dama dos Estados Unidos e candidata ao Senado, Hillary Clinton, expressou seu apoio ao Plano Colômbia de luta contra as drogas e declarou estar preocupada com a violência que impera no país sul-americano.
A informação foi divulgada hoje pela rádio privada RCN de Bogotá. De acordo com a estação de rádio, Hillary Clinton também se declarou favorável ao estudo de uma medida de proteção temporária para os colombianos que cheguem aos Estados Unidos fugindo da violência.
A RCN obteve as declarações na cidade de Nova York, durante a campanha eleitoral que a mulher do presidente Bill Clinton está realizando e que tem como objetivo conquistar uma cadeira no Senado pelo estado de mesmo nome.
"Meu marido está trabalhando com o presidente (colombiano, Andrés) Pastrana para conseguir assegurar boas e fortes relações entre os dois países, como desejam as pessoas e as autoridades. E eu apóio (a aplicação do) o Plano Colômbia", disse a primeira-dama.
Washington fornecerá um US$ 1,3 bi de ajuda financeira e militar para o Plano Colômbia, cuja aplicação custará US$ 7,5 bi. O Plano sofre oposição dos rebeldes esquerdistas colombianos, pois consideram que ele agravará o conflito interno e será uma intromissão indevida dos Estados Unidos no país.
Hillary Clinton também disse à RCN em Nova York que "definitivamente se deve analisar" a possibilidade de conceder uma proteção legal temporária aos colombianos que tenham emigrado para os Estados Unidos por causa da violência.
Na cidade e no estado de Nova York vivem mais de 600.000 pessoas de origem colombiana e muitas delas têm o direito de votar nos Estados Unidos, segundo fontes jornalísticas.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
Leia mais notícias da France Presse na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Hillary Clinton se diz preocupada com a situação da Colômbia
Publicidade
em Bogotá
A primeira-dama dos Estados Unidos e candidata ao Senado, Hillary Clinton, expressou seu apoio ao Plano Colômbia de luta contra as drogas e declarou estar preocupada com a violência que impera no país sul-americano.
A informação foi divulgada hoje pela rádio privada RCN de Bogotá. De acordo com a estação de rádio, Hillary Clinton também se declarou favorável ao estudo de uma medida de proteção temporária para os colombianos que cheguem aos Estados Unidos fugindo da violência.
A RCN obteve as declarações na cidade de Nova York, durante a campanha eleitoral que a mulher do presidente Bill Clinton está realizando e que tem como objetivo conquistar uma cadeira no Senado pelo estado de mesmo nome.
"Meu marido está trabalhando com o presidente (colombiano, Andrés) Pastrana para conseguir assegurar boas e fortes relações entre os dois países, como desejam as pessoas e as autoridades. E eu apóio (a aplicação do) o Plano Colômbia", disse a primeira-dama.
Washington fornecerá um US$ 1,3 bi de ajuda financeira e militar para o Plano Colômbia, cuja aplicação custará US$ 7,5 bi. O Plano sofre oposição dos rebeldes esquerdistas colombianos, pois consideram que ele agravará o conflito interno e será uma intromissão indevida dos Estados Unidos no país.
Hillary Clinton também disse à RCN em Nova York que "definitivamente se deve analisar" a possibilidade de conceder uma proteção legal temporária aos colombianos que tenham emigrado para os Estados Unidos por causa da violência.
Na cidade e no estado de Nova York vivem mais de 600.000 pessoas de origem colombiana e muitas delas têm o direito de votar nos Estados Unidos, segundo fontes jornalísticas.
Leia mais notícias da France Presse na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice