Publicidade
Publicidade
01/11/2000
-
16h42
da Reuters
em Moscou
Mergulhadores russos e noruegueses abriram hoje um novo orifício no casco do submarino nuclear russo Kursk em meio às buscas por mais vítimas do pior acidente naval da Rússia pós-soviética, afirmou a Marinha.
O Kursk afundou no mar de Barents (norte russo) em agosto após ter sofrido duas explosões a bordo. Nenhum dos 118 tripulantes da embarcação, atualmente encalhada a mais de 150 metros de profundidade, sobreviveu.
Os mergulhadores já entraram nos compartimentos traseiros do submarino, de onde retiraram 12 corpos, entre eles o do marinheiro que escreveu um bilhete depois do acidente.
O bilhete revelou que pelo menos 23 pessoas sobreviveram à explosão inicial, ao contrário do que alegou a Rússia.
Igor Babenko, porta-voz da Frota do Norte, afirmou que avançavam os trabalhos para abrir um buraco na parte do submarino onde estão as cabines de comando e de controle, onde outros 20 corpos podem ser encontrados.
``Os mergulhadores trabalham na abertura de um buraco na terceira seção'', afirmou Babenko. ``Eles já passaram pela camada mais fina (a exterior) e agora trabalham na camada entre essa e os compartimento interno.''
Um outro porta-voz da Marinha, Vladimir Navrotsky, afirmou a uma TV russa que partes da torre de comando do Kursk haviam sido levadas até a superfície para serem analisadas.
O acidente com o Kursk provocou uma onda de protestos na Rússia e no exterior, onda foi intensificada pelo bilhete encontrado no bolso do capitão-tenente Dmitry Kolesnikov. O bilhete, escrito após o acidente, provava que era falsa a versão oficial de que os tripulantes haviam morrido quase que instantaneamente.
Depois do acidente, a Rússia demorou para aceitar ajuda externa na tentativa de salvar possíveis sobreviventes.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Mergulhadores abrem segundo buraco em submarino Kursk
Publicidade
em Moscou
Mergulhadores russos e noruegueses abriram hoje um novo orifício no casco do submarino nuclear russo Kursk em meio às buscas por mais vítimas do pior acidente naval da Rússia pós-soviética, afirmou a Marinha.
O Kursk afundou no mar de Barents (norte russo) em agosto após ter sofrido duas explosões a bordo. Nenhum dos 118 tripulantes da embarcação, atualmente encalhada a mais de 150 metros de profundidade, sobreviveu.
Os mergulhadores já entraram nos compartimentos traseiros do submarino, de onde retiraram 12 corpos, entre eles o do marinheiro que escreveu um bilhete depois do acidente.
O bilhete revelou que pelo menos 23 pessoas sobreviveram à explosão inicial, ao contrário do que alegou a Rússia.
Igor Babenko, porta-voz da Frota do Norte, afirmou que avançavam os trabalhos para abrir um buraco na parte do submarino onde estão as cabines de comando e de controle, onde outros 20 corpos podem ser encontrados.
``Os mergulhadores trabalham na abertura de um buraco na terceira seção'', afirmou Babenko. ``Eles já passaram pela camada mais fina (a exterior) e agora trabalham na camada entre essa e os compartimento interno.''
Um outro porta-voz da Marinha, Vladimir Navrotsky, afirmou a uma TV russa que partes da torre de comando do Kursk haviam sido levadas até a superfície para serem analisadas.
O acidente com o Kursk provocou uma onda de protestos na Rússia e no exterior, onda foi intensificada pelo bilhete encontrado no bolso do capitão-tenente Dmitry Kolesnikov. O bilhete, escrito após o acidente, provava que era falsa a versão oficial de que os tripulantes haviam morrido quase que instantaneamente.
Depois do acidente, a Rússia demorou para aceitar ajuda externa na tentativa de salvar possíveis sobreviventes.
Leia mais notícias da Reuters na Folha Online
Leia mais notícias internacionais na Folha Online
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice