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03/11/2000
-
12h48
da Reuters
em Moscou
As bandeiras russas hasteadas na cidade de Kursk tinham hoje uma tarja preta em sinal de luto pela morte de um marinho do submarino nuclear e de sua mãe.
O corpo de Viktor Kuznetsov foi um dos primeiros a ser retirado do submarino na semana passada. Horas antes da notícia da recuperação do cadáver, sua mãe, Olga Kusnetsov, morreu a centenas de quilômetros de distância.
"Ela nunca perdeu a esperança de que encontrariam nosso irmão e que ele seria enterrado de acordo com os mandamentos cristãos. Mas ela morreu às 9h15 e, duas horas depois, recebemos uma ligação de que haviam identificado nosso Vitya (Viktor)", disse Albina, irmã do marinheiro.
Os funerais dos dois foram realizados hoje. A esposa de Kuznetsov, Valentina, colocou rosas vermelhas ao lado do caixão da sogra e chorou sobre o do marido, morto aos 27 anos.
Um padre ortodoxo fez uma bênção antes do enterro.
Mergulhadores noruegueses e russos entraram ontem em mais um compartimento do submarino, onde dez tripulantes deveriam estar na hora do desastre.
Kuznetsov era um dos 118 tripulantes do submarino Kursk, que sofreu duas explosões no dia 12 de agosto e naufragou no Mar de Barents.
Um bilhete escrito por um outro marinheiro depois do acidente reabriu as discussões sobre a causa da tragédia.
Vladimir Kuroyedov, comandante da Marinha russa, sugeriu que o Kursk colidiu com um submarino da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). O Reino Unido e os Estados Unidos negaram, dizendo que um acidente com um torpedo experimental causou as explosões.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
Leia comentário de Clóvis Rossi
na Pensata
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Rússia presta homenagem a mãe e filho do Kursk
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O corpo de Viktor Kuznetsov foi um dos primeiros a ser retirado do submarino na semana passada. Horas antes da notícia da recuperação do cadáver, sua mãe, Olga Kusnetsov, morreu a centenas de quilômetros de distância.
"Ela nunca perdeu a esperança de que encontrariam nosso irmão e que ele seria enterrado de acordo com os mandamentos cristãos. Mas ela morreu às 9h15 e, duas horas depois, recebemos uma ligação de que haviam identificado nosso Vitya (Viktor)", disse Albina, irmã do marinheiro.
Os funerais dos dois foram realizados hoje. A esposa de Kuznetsov, Valentina, colocou rosas vermelhas ao lado do caixão da sogra e chorou sobre o do marido, morto aos 27 anos.
Um padre ortodoxo fez uma bênção antes do enterro.
Mergulhadores noruegueses e russos entraram ontem em mais um compartimento do submarino, onde dez tripulantes deveriam estar na hora do desastre.
Kuznetsov era um dos 118 tripulantes do submarino Kursk, que sofreu duas explosões no dia 12 de agosto e naufragou no Mar de Barents.
Um bilhete escrito por um outro marinheiro depois do acidente reabriu as discussões sobre a causa da tragédia.
Vladimir Kuroyedov, comandante da Marinha russa, sugeriu que o Kursk colidiu com um submarino da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). O Reino Unido e os Estados Unidos negaram, dizendo que um acidente com um torpedo experimental causou as explosões.
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