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03/11/2000
-
21h07
da Reuters
em Pristina (Iugoslávia)
Políticos de etnia albanesa de Kosovo criticaram hoje a readmissão da Iugoslávia na ONU (Organização das Nações Unidas). "Foi patético ver a bandeira da República Federal da Iugoslávia sendo hasteada. A bandeira de um país morto foi tirada e a bandeira de um país morto foi colocada em seu lugar", disse Veton Surroi, político independente e editor do jornal "Koha Ditore".
A Assembléia Geral da ONU aprovou na quarta-feira (1º de novembro) a entrada da Iugoslávia na ONU, graças ao novo governo de Vojislav Kostunica, que derrotou Slobodan Milosevic nas eleições de 24 de outubro. A ONU substituiu a antiga bandeira da Iugoslávia, que tinha uma estrela vermelha no centro, pela nova, que não traz o símbolo.
A saída de Milosevic depois de uma onda de protestos populares deu a oportunidade para a Iugoslávia retomar seus laços diplomáticos.
Kosovo permanece legalmente como parte da Iugoslávia. No ano passado, a Otan (aliança militar ocidental) bombardeou o país para tentar frear a repressão sérvia contra a população de origem albanesa da Província. Os albaneses querem ser independentes.
O Partido Democrático de Kosovo (PDK), liderado pelo ex-guerrilheiro Hashim Thaci, também criticou a atitude. Bardhyl Mahmuti, porta-voz do PDK para assuntos estrangeiros, disse que a entrada da Iugoslávia no organismo mundial é inaceitável, pois o país não cumpriu os termos da resolução 1.244. Isso incluiria cooperação com o tribunal de guerras da ONU.
A liderança do maior partido de Kosovo, chamado Liga Democrática de Kosovo, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
Leia mais sobre a crise na Iugoslávia
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Políticos de Kosovo criticam entrada da Iugoslávia na ONU
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em Pristina (Iugoslávia)
Políticos de etnia albanesa de Kosovo criticaram hoje a readmissão da Iugoslávia na ONU (Organização das Nações Unidas). "Foi patético ver a bandeira da República Federal da Iugoslávia sendo hasteada. A bandeira de um país morto foi tirada e a bandeira de um país morto foi colocada em seu lugar", disse Veton Surroi, político independente e editor do jornal "Koha Ditore".
A Assembléia Geral da ONU aprovou na quarta-feira (1º de novembro) a entrada da Iugoslávia na ONU, graças ao novo governo de Vojislav Kostunica, que derrotou Slobodan Milosevic nas eleições de 24 de outubro. A ONU substituiu a antiga bandeira da Iugoslávia, que tinha uma estrela vermelha no centro, pela nova, que não traz o símbolo.
A saída de Milosevic depois de uma onda de protestos populares deu a oportunidade para a Iugoslávia retomar seus laços diplomáticos.
Kosovo permanece legalmente como parte da Iugoslávia. No ano passado, a Otan (aliança militar ocidental) bombardeou o país para tentar frear a repressão sérvia contra a população de origem albanesa da Província. Os albaneses querem ser independentes.
O Partido Democrático de Kosovo (PDK), liderado pelo ex-guerrilheiro Hashim Thaci, também criticou a atitude. Bardhyl Mahmuti, porta-voz do PDK para assuntos estrangeiros, disse que a entrada da Iugoslávia no organismo mundial é inaceitável, pois o país não cumpriu os termos da resolução 1.244. Isso incluiria cooperação com o tribunal de guerras da ONU.
A liderança do maior partido de Kosovo, chamado Liga Democrática de Kosovo, ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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