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06/11/2000
-
16h44
da France Presse
em Severomorsk (quartel-general da frota setentrional russa)
Os mergulhadores russos não conseguiram avançar hoje em sua exploração do quarto compartimento do Kursk depois que encontraram restos da armação que tornavam muito perigosa e quase impossível a missão de retirar os corpos do submarino.
"A tarefa é extremamente difícil, mas não se tomou nenhuma decisão de detê-la", disse um porta-voz da Frota do Norte, capitão Vadim Serga, depois que os mergulhadores russos não conseguiram ir além de dois metros no Kursk, naufragado a 108 metros de profundidade no mar de Barents (noroeste da Rússia) desde 12 de agosto passado.
Segundo um repórter da televisão ORT, o comando militar admitia hoje à noite a possibilidade de abandonar a busca no quarto compartimento, ao qual os mergulhadores conseguiram alcançar domingo.
Este quarto compartimento abrigava os camarotes particulares da tripulação e o local virou um emaranhado metálico por causa da explosão que ocorreu durante o naufrágio.
Alguns desses restos "são muito cortantes e podem romper os trajes dos mergulhadores e os cabos de alimentação de oxigênio", disse o porta-voz da Frota.
Depois de terem retirado os corpos de 12 tripulantes do compartimento nove, os militares russos decidiram abandoná-lo por motivos de segurança.
A marinha russa anunciou que a operação não se prolongará além de 11 de novembro, preparando a opinião pública russa para a decisão, apesar de ter encontrado uma ínfima parte dos 118 tripulantes do Kursk.
Mergulhadores não conseguem avançar nos restos do Kursk
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em Severomorsk (quartel-general da frota setentrional russa)
Os mergulhadores russos não conseguiram avançar hoje em sua exploração do quarto compartimento do Kursk depois que encontraram restos da armação que tornavam muito perigosa e quase impossível a missão de retirar os corpos do submarino.
"A tarefa é extremamente difícil, mas não se tomou nenhuma decisão de detê-la", disse um porta-voz da Frota do Norte, capitão Vadim Serga, depois que os mergulhadores russos não conseguiram ir além de dois metros no Kursk, naufragado a 108 metros de profundidade no mar de Barents (noroeste da Rússia) desde 12 de agosto passado.
Segundo um repórter da televisão ORT, o comando militar admitia hoje à noite a possibilidade de abandonar a busca no quarto compartimento, ao qual os mergulhadores conseguiram alcançar domingo.
Este quarto compartimento abrigava os camarotes particulares da tripulação e o local virou um emaranhado metálico por causa da explosão que ocorreu durante o naufrágio.
Alguns desses restos "são muito cortantes e podem romper os trajes dos mergulhadores e os cabos de alimentação de oxigênio", disse o porta-voz da Frota.
Depois de terem retirado os corpos de 12 tripulantes do compartimento nove, os militares russos decidiram abandoná-lo por motivos de segurança.
A marinha russa anunciou que a operação não se prolongará além de 11 de novembro, preparando a opinião pública russa para a decisão, apesar de ter encontrado uma ínfima parte dos 118 tripulantes do Kursk.
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