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06/11/2000
-
17h41
da France Presse
em Madri
Mais de mil mulheres, representantes de 100 países, se reunirão de 23 a 25 de novembro em Valencia (leste) para adotar uma série de "diretrizes básicas" que permitam lutar em escala internacional contra a violência que afeta as mulheres.
A Diretora do Fundo para o Desenvolvimento da Mulher das Nações Unidas (UNIFEM), a malaia Noeleen Heyzer confirmou presença no Foro Mundial de Mulheres contra a Violência, indicaram os organizadores.
Sob patrocínio do Centro Rainha Sofia para o Estudo da Violência e do Governo regional valenciano, o encontro tratará especialmente da gravidade da violência doméstica _que só na Espanha deixou 16 mulheres mortas em 2000, assassinadas por seus próprios maridos_, a situação da mulher que vive em meio de conflitos armados, o problema da mutilação genital feminina e a exploração sexual de mulheres de todas as idades.
Além da malaia Noeleen Heyzer, também participarão do Foro a presidenta do Tribunal Penal Internacional para Crimes de Guerra em Ruanda, a sul-africana Navathenem Pillay, além da Diretora do Departamento Feminino da OMS (Organização Mundial da Saúde), Efua Dorkenoo, de Gana e a francesa Malka Markovich, do Movimento para a Abolição da Prostituição, a Pornografia e todas as formas de violência sexual e discriminação sexista (MAPP).
Pela América Latina figuram a dominicana Magaly Pineda, fundadora do Centro de Investigação para a Ação Feminina e delegadas vindas da Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Equador, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela.
Foro de violência contra a mulher reúne representantes de 100 países
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em Madri
Mais de mil mulheres, representantes de 100 países, se reunirão de 23 a 25 de novembro em Valencia (leste) para adotar uma série de "diretrizes básicas" que permitam lutar em escala internacional contra a violência que afeta as mulheres.
A Diretora do Fundo para o Desenvolvimento da Mulher das Nações Unidas (UNIFEM), a malaia Noeleen Heyzer confirmou presença no Foro Mundial de Mulheres contra a Violência, indicaram os organizadores.
Sob patrocínio do Centro Rainha Sofia para o Estudo da Violência e do Governo regional valenciano, o encontro tratará especialmente da gravidade da violência doméstica _que só na Espanha deixou 16 mulheres mortas em 2000, assassinadas por seus próprios maridos_, a situação da mulher que vive em meio de conflitos armados, o problema da mutilação genital feminina e a exploração sexual de mulheres de todas as idades.
Além da malaia Noeleen Heyzer, também participarão do Foro a presidenta do Tribunal Penal Internacional para Crimes de Guerra em Ruanda, a sul-africana Navathenem Pillay, além da Diretora do Departamento Feminino da OMS (Organização Mundial da Saúde), Efua Dorkenoo, de Gana e a francesa Malka Markovich, do Movimento para a Abolição da Prostituição, a Pornografia e todas as formas de violência sexual e discriminação sexista (MAPP).
Pela América Latina figuram a dominicana Magaly Pineda, fundadora do Centro de Investigação para a Ação Feminina e delegadas vindas da Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Cuba, Chile, Equador, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela.
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