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06/11/2000
-
21h43
da France Presse
em Jerusalém
O governo do primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, conseguiu hoje superar quatro moções de censura apresentadas no Knesset (Parlamento), informou a rádio israelense sem revelar os detalhes da votação.
Os partidos árabes-israelenses do Knesset apresentaram as quatro moções de censura contra Barak em protesto pela morte de treze árabes-israelenses durante os combates entre palestinos e as forças israelenses desde o dia 28 de setembro.
O governo de Barak conta com o apoio de apenas 40 deputados no Parlamento, de um total de 120, depois que três partidos de direita e religiosos deixaram de apoiá-lo em julho passado.
Mas o partido ultra-ortodoxo Shass (com 17 deputados) decidiu respaldar o primeiro-ministro enquanto durar a situação de "emergência" nos territórios palestinos.
Graças a esse apoio, as moções de censura têm poucas possibilidades de serem adotadas no momento.
Durante os últimos dias, Barak tratou de constituir um governo de emergência nacional com o Likud, o principal partido de direita. Até esta data, seus esforços fracassaram.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Governo de Barak supera quatro moções de censura no Parlamento
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em Jerusalém
O governo do primeiro-ministro de Israel, Ehud Barak, conseguiu hoje superar quatro moções de censura apresentadas no Knesset (Parlamento), informou a rádio israelense sem revelar os detalhes da votação.
Os partidos árabes-israelenses do Knesset apresentaram as quatro moções de censura contra Barak em protesto pela morte de treze árabes-israelenses durante os combates entre palestinos e as forças israelenses desde o dia 28 de setembro.
O governo de Barak conta com o apoio de apenas 40 deputados no Parlamento, de um total de 120, depois que três partidos de direita e religiosos deixaram de apoiá-lo em julho passado.
Mas o partido ultra-ortodoxo Shass (com 17 deputados) decidiu respaldar o primeiro-ministro enquanto durar a situação de "emergência" nos territórios palestinos.
Graças a esse apoio, as moções de censura têm poucas possibilidades de serem adotadas no momento.
Durante os últimos dias, Barak tratou de constituir um governo de emergência nacional com o Likud, o principal partido de direita. Até esta data, seus esforços fracassaram.
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