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07/11/2000
-
15h21
da Reuters
em Washington
O conflito no Oriente Médio espreita no fim das eleições presidenciais norte-americanas, mas a maioria dos analistas políticos diz que é preciso um microscópio para detectar qualquer diferença no modo de pensar dos dois principais candidatos com relação ao tema.
O novo presidente, seja ele o governador do Texas George W. Bush, do partido Republicano, ou o vice-presidente Al Gore, democrata, pode esperar envolver-se no acordo de paz no Oriente Médio tão logo entre na Casa Branca, em 20 de janeiro.
Mas qualquer árabe ou israelense esperando que uma vitória de um ou de outro irá desequilibrar a balança a seu favor pode ficar desapontado, dizem analistas norte-americanos.
Observadores árabes, sintonizados com cada nuance de tudo o que Bush e Gore têm a dizer sobre o assunto, acham que Bush é menos favorável a Israel, mas outros dizem que os árabes estão vendo demais.
"No conflito árabe-israelense eu vejo poucas diferenças, porque Bush e Gore têm consciência de que os EUA não podem impor um acordo," disse Jon Alterman, especialista no Oriente Médio do Instituto de Paz dos EUA.
"Mais do que em outras áreas, as diferenças são de estilo em vez de substanciais, porque os interesses norte-americanos no Oriente Médio são bem definidos", acrescentou Judith Kipper, do Centro para Estratégica e Estudos Internacionais.
Na única ocasião em que Bush e Gore tocaram no assunto num debate público, ambos foram a favor do apoio dos EUA a Israel e sobre o papel do país como mediador-chefe entre Israel e seus vizinhos.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
Bush e Gore falam mesma língua com relação ao Oriente Médio
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em Washington
O conflito no Oriente Médio espreita no fim das eleições presidenciais norte-americanas, mas a maioria dos analistas políticos diz que é preciso um microscópio para detectar qualquer diferença no modo de pensar dos dois principais candidatos com relação ao tema.
O novo presidente, seja ele o governador do Texas George W. Bush, do partido Republicano, ou o vice-presidente Al Gore, democrata, pode esperar envolver-se no acordo de paz no Oriente Médio tão logo entre na Casa Branca, em 20 de janeiro.
Mas qualquer árabe ou israelense esperando que uma vitória de um ou de outro irá desequilibrar a balança a seu favor pode ficar desapontado, dizem analistas norte-americanos.
Observadores árabes, sintonizados com cada nuance de tudo o que Bush e Gore têm a dizer sobre o assunto, acham que Bush é menos favorável a Israel, mas outros dizem que os árabes estão vendo demais.
"No conflito árabe-israelense eu vejo poucas diferenças, porque Bush e Gore têm consciência de que os EUA não podem impor um acordo," disse Jon Alterman, especialista no Oriente Médio do Instituto de Paz dos EUA.
"Mais do que em outras áreas, as diferenças são de estilo em vez de substanciais, porque os interesses norte-americanos no Oriente Médio são bem definidos", acrescentou Judith Kipper, do Centro para Estratégica e Estudos Internacionais.
Na única ocasião em que Bush e Gore tocaram no assunto num debate público, ambos foram a favor do apoio dos EUA a Israel e sobre o papel do país como mediador-chefe entre Israel e seus vizinhos.
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