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08/11/2000
-
08h46
CAMILO TOSCANO
da Folha Online
O candidato republicano à Presidência dos EUA, George W. Bush, obteve duas vitórias na "casa do adversário". Bush venceu as eleições no Estado de Arkansas, onde nasceu o atual presidente do país, Bill Clinton, e no Tennessee, Estado de seu adversário, o atual vice-presidente e candidato democrata a presidente, Al Gore.
Mais que os importantes 17 votos no colégio eleitoral (11 do Tennessee e 6 do Arkansas) que essas vitórias representaram, Bush pode saborear a vitória moral de vencer em dois Estados considerados redutos democratas.
Nas duas últimas eleições, em 1992 e em 1996, Clinton saiu-se vencedor no Arkansas e no Tennessee. O Partido Democrata contava com a vitória nesses dois Estados desde o início da campanha, mas nas duas últimas semanas Bush fortaleceu sua candidatura e conseguiu vencer, garantindo os 17 votos.
A derrota é um claro exemplo das dificuldades que Gore enfrentou durante a campanha para capitalizar a aprovação popular da administração Clinton. Apenas na semana final da campanha, Clinton participou ativamente em favor de Gore.
O afastamento visava evitar que o escândalo Monica Lewinsky pudesse influenciar negativamente na candidatura democrata, além da tentativa de reforçar a imagem de Gore, ofuscada como vice-presidente do popular Bill Clinton.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
Bush vence na "casa do adversário"
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da Folha Online
O candidato republicano à Presidência dos EUA, George W. Bush, obteve duas vitórias na "casa do adversário". Bush venceu as eleições no Estado de Arkansas, onde nasceu o atual presidente do país, Bill Clinton, e no Tennessee, Estado de seu adversário, o atual vice-presidente e candidato democrata a presidente, Al Gore.
Mais que os importantes 17 votos no colégio eleitoral (11 do Tennessee e 6 do Arkansas) que essas vitórias representaram, Bush pode saborear a vitória moral de vencer em dois Estados considerados redutos democratas.
Nas duas últimas eleições, em 1992 e em 1996, Clinton saiu-se vencedor no Arkansas e no Tennessee. O Partido Democrata contava com a vitória nesses dois Estados desde o início da campanha, mas nas duas últimas semanas Bush fortaleceu sua candidatura e conseguiu vencer, garantindo os 17 votos.
A derrota é um claro exemplo das dificuldades que Gore enfrentou durante a campanha para capitalizar a aprovação popular da administração Clinton. Apenas na semana final da campanha, Clinton participou ativamente em favor de Gore.
O afastamento visava evitar que o escândalo Monica Lewinsky pudesse influenciar negativamente na candidatura democrata, além da tentativa de reforçar a imagem de Gore, ofuscada como vice-presidente do popular Bill Clinton.
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