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09/11/2000
-
16h12
da France Presse
em Havana
Cuba rompeu hoje sua aparente indiferença em relação à eleição americana ao acusar os exilados anticastristas de orquestrarem uma fraude na Flórida e disse que o mundo verá os Estados Unidos como uma "república bananeira" se não convocarem nova votação nesse Estado.
O jornal oficial Granma afirmou que os exilados são partidários de uma linha mais dura que a do democrata Al Gore quanto a Cuba e citou o caso dos 19 mil votos anulados na votação da Flórida.
"Aos dirigentes dos Estados Unidos não lhes resta outra alternativa senão repetirem as eleições no Estado da Flórida, para saberem quem é o vencedor e manterem a ficção de que nesse país existe algo que se pareça a uma democracia", escreveu o Granma.
O jornal disse ainda que no processo eleitoral "a máfia (anticastristas de Miami) se considerou capaz de decidir quem seria o Presidente" e por isso "não só investiu grandes somas de dinheiro como recorreu descaradamente à fraude eleitoral como faziam seus antecessores em Cuba antes da Revolução de 1959".
Com essa finalidade "roubaram urnas, alteravam votos, cercaram os colégios eleitorais para pressionar os eleitores, chegaram a mudar a ordem dos candidatos na cédula eleitoral para induzir ao erro o eleitor", prosseguiu o Granma.
Se não fizerem novas eleições na Flórida, então os Estados Unidos vão se parecer "com o que desprezivelmente chamam de uma república bananeira", enfatiza o editorial.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
Jornal cubano diz que EUA parecem república bananeira
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em Havana
Cuba rompeu hoje sua aparente indiferença em relação à eleição americana ao acusar os exilados anticastristas de orquestrarem uma fraude na Flórida e disse que o mundo verá os Estados Unidos como uma "república bananeira" se não convocarem nova votação nesse Estado.
O jornal oficial Granma afirmou que os exilados são partidários de uma linha mais dura que a do democrata Al Gore quanto a Cuba e citou o caso dos 19 mil votos anulados na votação da Flórida.
"Aos dirigentes dos Estados Unidos não lhes resta outra alternativa senão repetirem as eleições no Estado da Flórida, para saberem quem é o vencedor e manterem a ficção de que nesse país existe algo que se pareça a uma democracia", escreveu o Granma.
O jornal disse ainda que no processo eleitoral "a máfia (anticastristas de Miami) se considerou capaz de decidir quem seria o Presidente" e por isso "não só investiu grandes somas de dinheiro como recorreu descaradamente à fraude eleitoral como faziam seus antecessores em Cuba antes da Revolução de 1959".
Com essa finalidade "roubaram urnas, alteravam votos, cercaram os colégios eleitorais para pressionar os eleitores, chegaram a mudar a ordem dos candidatos na cédula eleitoral para induzir ao erro o eleitor", prosseguiu o Granma.
Se não fizerem novas eleições na Flórida, então os Estados Unidos vão se parecer "com o que desprezivelmente chamam de uma república bananeira", enfatiza o editorial.
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