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11/11/2000
-
16h37
da France Presse
em Hong Kong
A confusão que cerca a apuração das eleições presidenciais nos Estados Unidos começa a desgatar sua autoridade de primeira potência mundial, estimaram vários comentaristas hoje na Ásia, especialmente na Índia.
Na Índia, a maior democracia do mundo, o chefe da comissão eleitoral do país, M.S. Gill, afirmou que os Estados Unidos "enviaram observadores norte-americanos a todo o mundo para supervisionar as eleições dos outros, e chegou a hora para que eles convidem observadores internacionais para fazerem o mesmo em suas eleições".
Segundo Jay Dubashi, um dos inspiradores da doutrina do partido nacionalista do premier Atal Behari Vajpayee, este fracasso mostra que os americanos já não podem dar lições aos outros países.
"Os americanos se comportam sempre com superioridade sobre todos os temas: política, defesa, economia. Pela primeira vez, cometeram o mesmo erro que podia ter ocorrido em qualquer outro lado. A lição para Washington é que as coisas não são melhores lá do que noutra parte", afirmou.
Leia mais no especial Eleições nos EUA.
EUA deveriam convocar observadores para suas eleições, diz Índia
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em Hong Kong
A confusão que cerca a apuração das eleições presidenciais nos Estados Unidos começa a desgatar sua autoridade de primeira potência mundial, estimaram vários comentaristas hoje na Ásia, especialmente na Índia.
Na Índia, a maior democracia do mundo, o chefe da comissão eleitoral do país, M.S. Gill, afirmou que os Estados Unidos "enviaram observadores norte-americanos a todo o mundo para supervisionar as eleições dos outros, e chegou a hora para que eles convidem observadores internacionais para fazerem o mesmo em suas eleições".
Segundo Jay Dubashi, um dos inspiradores da doutrina do partido nacionalista do premier Atal Behari Vajpayee, este fracasso mostra que os americanos já não podem dar lições aos outros países.
"Os americanos se comportam sempre com superioridade sobre todos os temas: política, defesa, economia. Pela primeira vez, cometeram o mesmo erro que podia ter ocorrido em qualquer outro lado. A lição para Washington é que as coisas não são melhores lá do que noutra parte", afirmou.
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