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13/11/2000
-
10h57
da France Presse
O chanceler peruano Fernando de Trazegnies afirmou hoje que o presidente do país, Alberto Fujimori, resistirá à crise política de seu país e coordenará a transição democrática como previsto. Ele também descartou que o falecido narcotraficante Pablo Escobar tenha contribuído para a primeira campanha eleitoral do presidente (em 1989).
O chanceler afirmou ainda que não existe a possibilidade de que a crise política que seu país atualmente atravessa dê fim ao mandato do chefe de Estado antes do previsto. "A situação no Peru está perfeitamente definida, perfeitamente clara, e estamos avançando no caminho da transição para um um fortalecimento das instituições democráticas", declarou o ministro peruano, que se encontra em Brunei para participar na Cúpula Anual do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).
Roberto Escobar, irmão do ex-chefe do Cartel de Medelin, informou recentemente à revista "Cambio", de Bogotá (capital da Colômbia), que seu irmão Pablo deu dinheiro para a primeira campanha de Fujimori, no fim de 1989.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Leia os textos dos colunistas
Eleonora de Lucena, Clóvis Rossi e Marcio Aith sobre o tema
"Fujimori resistirá à crise e fará transição", diz chanceler peruano
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O chanceler peruano Fernando de Trazegnies afirmou hoje que o presidente do país, Alberto Fujimori, resistirá à crise política de seu país e coordenará a transição democrática como previsto. Ele também descartou que o falecido narcotraficante Pablo Escobar tenha contribuído para a primeira campanha eleitoral do presidente (em 1989).
O chanceler afirmou ainda que não existe a possibilidade de que a crise política que seu país atualmente atravessa dê fim ao mandato do chefe de Estado antes do previsto. "A situação no Peru está perfeitamente definida, perfeitamente clara, e estamos avançando no caminho da transição para um um fortalecimento das instituições democráticas", declarou o ministro peruano, que se encontra em Brunei para participar na Cúpula Anual do Foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).
Roberto Escobar, irmão do ex-chefe do Cartel de Medelin, informou recentemente à revista "Cambio", de Bogotá (capital da Colômbia), que seu irmão Pablo deu dinheiro para a primeira campanha de Fujimori, no fim de 1989.
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