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16/11/2000
-
13h11
da Reuters
em Bruxelas (Bélgica)
A Rússia não deve temer espiões da Otan (aliança militar ocidental) em redor do submarino naufragado Kursk, afirmou hoje uma autoridade da aliança.
Ao saber que a Marinha russa espalhara pequenos explosivos ao redor do submarino nuclear para evitar a ação de espiões, a autoridade afirmou: "Eles não têm necessidade de se preocupar com supostos espiões da Otan. O Kursk ainda é russo. E é, na prática, o túmulo dos marinheiros que morreram tragicamente ali", disse a autoridade. "Dessa forma, não há necessidade de fazer isso para manter a Otan afastada."
A aliança aparentemente não foi avisada com antecedência sobre a decisão da Rússia de plantar os explosivos, detectados ontem pela Noruega.
A Rússia sugeriu diversas vezes que o Kursk afundou ao bater em um submarino espião norte-americano ou britânico. Toda a tripulação, de 118 marinheiros, morreu dentro do submarino.
Os EUA, o Reino Unido e a Otan negaram envolvimento no acidente, mas parecem se mostrar cada vez mais impacientes com a persistência das acusações que, segundo afirmam, os oficiais da Rússia sabem ser uma ficção.
O Kursk naufragou em agosto passado e se encontra atualmente a cerca de 150 metros de profundidade no mar de Barents (Norte da Rússia).
As investigações sobre a causa do acidente consideram três hipóteses. Além da colisão com um submarino espião, há a possibilidade de um choque com uma mina da Segunda Guerra Mundial e uma falha em um dos torpedos, já que a embarcação realizava testes na região.
Otan diz que não vai espionar destroços de submarino russo
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em Bruxelas (Bélgica)
A Rússia não deve temer espiões da Otan (aliança militar ocidental) em redor do submarino naufragado Kursk, afirmou hoje uma autoridade da aliança.
Ao saber que a Marinha russa espalhara pequenos explosivos ao redor do submarino nuclear para evitar a ação de espiões, a autoridade afirmou: "Eles não têm necessidade de se preocupar com supostos espiões da Otan. O Kursk ainda é russo. E é, na prática, o túmulo dos marinheiros que morreram tragicamente ali", disse a autoridade. "Dessa forma, não há necessidade de fazer isso para manter a Otan afastada."
A aliança aparentemente não foi avisada com antecedência sobre a decisão da Rússia de plantar os explosivos, detectados ontem pela Noruega.
A Rússia sugeriu diversas vezes que o Kursk afundou ao bater em um submarino espião norte-americano ou britânico. Toda a tripulação, de 118 marinheiros, morreu dentro do submarino.
Os EUA, o Reino Unido e a Otan negaram envolvimento no acidente, mas parecem se mostrar cada vez mais impacientes com a persistência das acusações que, segundo afirmam, os oficiais da Rússia sabem ser uma ficção.
O Kursk naufragou em agosto passado e se encontra atualmente a cerca de 150 metros de profundidade no mar de Barents (Norte da Rússia).
As investigações sobre a causa do acidente consideram três hipóteses. Além da colisão com um submarino espião, há a possibilidade de um choque com uma mina da Segunda Guerra Mundial e uma falha em um dos torpedos, já que a embarcação realizava testes na região.
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