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16/11/2000
-
14h47
da Reuters
em Bagdá (Iraque)
O Iraque disse na quinta-feira que mais de nove mil pessoas morreram no mês passado de doenças que se espalharam por causa das sanções da ONU (Organização das Nações Unidas), impostas ao país há dez anos.
O Ministério da Saúde disse que 6.337 crianças com menos de cinco anos morreram de diarréia, pneumonia, doenças respiratórias e de malnutrição em comparação às 272 mortes no mesmo período de 1989, um ano antes do embargo ser imposto.
A agência de notícias oficial "INA" acrescentou que 3.202 pessoas haviam morrido de doenças cardíacas, diabetes e câncer em comparação às 391 mortes causadas pelas doenças em 1989.
O embargo, imposto depois que o Iraque invadiu o Kuweit, em 1990, arruinou a infra-estrutura iraquiana. Mas desde dezembro de 1996 Bagdá vem trocando petróleo por comida, remédios e outras necessidades humanitárias para seu povo.
O Unicef (Fundo para Crianças das Nações Unidas) disse num relatório em agosto passado que as crianças com menos de cinco anos nas áreas sul e central do Iraque, controladas pelo governo de Bagdá, morriam duas vezes mais do que há dez anos.
Sanções mataram 9.000 pessoas no mês passado, diz Iraque
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em Bagdá (Iraque)
O Iraque disse na quinta-feira que mais de nove mil pessoas morreram no mês passado de doenças que se espalharam por causa das sanções da ONU (Organização das Nações Unidas), impostas ao país há dez anos.
O Ministério da Saúde disse que 6.337 crianças com menos de cinco anos morreram de diarréia, pneumonia, doenças respiratórias e de malnutrição em comparação às 272 mortes no mesmo período de 1989, um ano antes do embargo ser imposto.
A agência de notícias oficial "INA" acrescentou que 3.202 pessoas haviam morrido de doenças cardíacas, diabetes e câncer em comparação às 391 mortes causadas pelas doenças em 1989.
O embargo, imposto depois que o Iraque invadiu o Kuweit, em 1990, arruinou a infra-estrutura iraquiana. Mas desde dezembro de 1996 Bagdá vem trocando petróleo por comida, remédios e outras necessidades humanitárias para seu povo.
O Unicef (Fundo para Crianças das Nações Unidas) disse num relatório em agosto passado que as crianças com menos de cinco anos nas áreas sul e central do Iraque, controladas pelo governo de Bagdá, morriam duas vezes mais do que há dez anos.
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