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21/11/2000
-
03h11
da France Presse
em Lima
O segundo vice-presidente peruano, Ricardo Márquez, encarregado da presidência da República, anunciou na segunda-feira (20) à noite sua renúncia ao cargo, deixando o caminho livre para que, de acordo com a Constituição, o presidente do Congresso assuma o governo.
Numa declaração oficial no Palácio de Governo, Márquez disse que
permanecerá no cargo até que o Congresso eleja o presidente transitório que terá sob sua responsabilidade as eleições gerais, que acontecem em 8 de abril de 2001. O Congresso se reúne nesta terça-feira para discutir o assunto.
Márquez reconheceu o trabalho dos ministros de Estado, que depois de
renunciar pela surpreendente demissão do presidente Alberto Fujimori de seu cargo, permanecerão em seus postos para que não seja criado o caos no país.
A renúncia de Márquez gera uma nova situação sobre quem será o próximo
presidente encarregado pela transição até as eleições. Segundo a Constituição, o presidente deve ser substituído por seu primeiro vice-presidente.
O primeiro vice-presidente, Francisco Tudela, entretanto, renunciou ao seu cargo em outubro. Em sua ausência, deve ser substituído pelo segundo
vice-presidente, no caso Márquez.
Como ele também renunciou, é o presidente do Congresso, Valentín Paniagua, que deverá tomar as rédeas do governo.
A única dúvida jurídica diz respeito à renúncia de Tudela, que não foi
aceita pelo Congresso e, segundo alguns juristas, poderia ser retirada.
Segundo vice-presidente do Peru anuncia sua renúncia ao cargo
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em Lima
O segundo vice-presidente peruano, Ricardo Márquez, encarregado da presidência da República, anunciou na segunda-feira (20) à noite sua renúncia ao cargo, deixando o caminho livre para que, de acordo com a Constituição, o presidente do Congresso assuma o governo.
Numa declaração oficial no Palácio de Governo, Márquez disse que
permanecerá no cargo até que o Congresso eleja o presidente transitório que terá sob sua responsabilidade as eleições gerais, que acontecem em 8 de abril de 2001. O Congresso se reúne nesta terça-feira para discutir o assunto.
Márquez reconheceu o trabalho dos ministros de Estado, que depois de
renunciar pela surpreendente demissão do presidente Alberto Fujimori de seu cargo, permanecerão em seus postos para que não seja criado o caos no país.
A renúncia de Márquez gera uma nova situação sobre quem será o próximo
presidente encarregado pela transição até as eleições. Segundo a Constituição, o presidente deve ser substituído por seu primeiro vice-presidente.
O primeiro vice-presidente, Francisco Tudela, entretanto, renunciou ao seu cargo em outubro. Em sua ausência, deve ser substituído pelo segundo
vice-presidente, no caso Márquez.
Como ele também renunciou, é o presidente do Congresso, Valentín Paniagua, que deverá tomar as rédeas do governo.
A única dúvida jurídica diz respeito à renúncia de Tudela, que não foi
aceita pelo Congresso e, segundo alguns juristas, poderia ser retirada.
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