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21/11/2000
-
13h07
da Reuters
em Moscou
O comandante da Frota do Norte da Rússia, Vyacheslav Popov, disse ao jornal "Nezavisimaya Gazeta" que uma embarcação estrangeira enviou sinais de SOS antes do Kursk afundar.
"O sistema hidroacústico 'Polinom' localizou sinais de SOS enviados por um transmissor mecânico", afirmou Popov, referindo-se a um equipamento de vigilância da Marinha russa. "Análises posteriores feitas nos laboratórios da Frota do Norte mostraram que o sinal pertencia a um submarino estrangeiro que estava na área."
A causa do acidente com o Kursk no mar de Barents (Norte da Rússia) continua desconhecida, mas autoridades russas afirmam que uma colisão com um submarino espião é uma das hipóteses que vêm sendo avaliadas.
Os EUA e o Reino Unido negaram que suas embarcações tivessem se envolvido no acidente.
Popov, um dos maiores defensores da teoria da colisão, não afirmou claramente que a embarcação estrangeira tivesse atingido o Kursk, nem deu maiores detalhes sobre os dados do que dispunha.
A entrevista de Popov foi publicada no dia em que o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, se encontrava com o presidente russo, Vladimir Putin.
O Kursk afundou após sofrer duas explosões a bordo durante exercícios navais. Atualmente, o submarino encontra-se a cerca de 150 metros de profundidade no mar de Barents. Todos os 118 tripulantes da embarcação russa morreram no acidente.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
Leia comentário de Clóvis Rossi
na Pensata
Submarino estrangeiro enviou SOS antes de naufrágio do Kursk
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em Moscou
O comandante da Frota do Norte da Rússia, Vyacheslav Popov, disse ao jornal "Nezavisimaya Gazeta" que uma embarcação estrangeira enviou sinais de SOS antes do Kursk afundar.
"O sistema hidroacústico 'Polinom' localizou sinais de SOS enviados por um transmissor mecânico", afirmou Popov, referindo-se a um equipamento de vigilância da Marinha russa. "Análises posteriores feitas nos laboratórios da Frota do Norte mostraram que o sinal pertencia a um submarino estrangeiro que estava na área."
A causa do acidente com o Kursk no mar de Barents (Norte da Rússia) continua desconhecida, mas autoridades russas afirmam que uma colisão com um submarino espião é uma das hipóteses que vêm sendo avaliadas.
Os EUA e o Reino Unido negaram que suas embarcações tivessem se envolvido no acidente.
Popov, um dos maiores defensores da teoria da colisão, não afirmou claramente que a embarcação estrangeira tivesse atingido o Kursk, nem deu maiores detalhes sobre os dados do que dispunha.
A entrevista de Popov foi publicada no dia em que o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, se encontrava com o presidente russo, Vladimir Putin.
O Kursk afundou após sofrer duas explosões a bordo durante exercícios navais. Atualmente, o submarino encontra-se a cerca de 150 metros de profundidade no mar de Barents. Todos os 118 tripulantes da embarcação russa morreram no acidente.
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