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21/11/2000
-
15h53
da France Presse
no Rio de Janeiro
A crise institucional estabelecida no Peru depois da renúncia por carta do ex-presidente Alberto Fujimori foi o centro das atenções nas páginas internacionais da imprensa brasileira hoje. Os jornais destacaram que o Brasil e o Mercosul estão dispostos a trabalhar pela estabilidade peruana.
Uma nota divulgada ontem pela Chancelaria brasileira em nome do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) e de seus dois países associados -Chile e Bolívia- manifestou a confiança de que com a renúncia de Fujimori, a "nação peruana possa reencontrar a estabilidade política e a consolidação democrática que deseja".
Os seis países declararam disposição de contribuir para que "o povo peruano escolha seus dirigentes em clima de paz, plena liberdade e transparência nas eleições de abril".
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Leia os textos dos colunistas
Eleonora de Lucena, Clóvis Rossi e Marcio Aith sobre o tema
Brasil e Mercosul se dizem dispostos a ajudar a transição peruana
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no Rio de Janeiro
A crise institucional estabelecida no Peru depois da renúncia por carta do ex-presidente Alberto Fujimori foi o centro das atenções nas páginas internacionais da imprensa brasileira hoje. Os jornais destacaram que o Brasil e o Mercosul estão dispostos a trabalhar pela estabilidade peruana.
Uma nota divulgada ontem pela Chancelaria brasileira em nome do Mercosul (Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) e de seus dois países associados -Chile e Bolívia- manifestou a confiança de que com a renúncia de Fujimori, a "nação peruana possa reencontrar a estabilidade política e a consolidação democrática que deseja".
Os seis países declararam disposição de contribuir para que "o povo peruano escolha seus dirigentes em clima de paz, plena liberdade e transparência nas eleições de abril".
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Eleonora de Lucena, Clóvis Rossi e Marcio Aith sobre o tema
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