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22/11/2000
-
18h24
da Reuters
em Haia
A Rússia pretende retirar o submarino nuclear Kursk do fundo do Mar de Barents num projeto internacional que custará US$ 70 milhões, segundo afirmou hoje o embaixador russo na Holanda.
``Chegamos à conclusão de que é tecnicamente possível elevar este submarino e essa é nossa intenção'', disse o embaixador Alexander Khodakov em entrevista coletiva.
``Esta é, em nossa visão, a melhor solução porque removerá uma fonte potencial de contaminação das águas do Mar de Barents'', completou.
O Kursk naufragou em agosto, matando todos os 118 tripulantes. A causa do acidente ainda é desconhecida, mas sabe-se que uma explosão fez um buraco no casco.
Khodakov disse que um estudo patrocinado pelo governo holandês, no valor de US$ 191,3 mil, está sendo realizado para determinar detalhes da operação.
No começo do mês, uma operação para a retirada dos corpos das vítimas teve de ser cancelada devido às más condições de segurança.
O submarino era propulsionado por dois reatores nucleares, que, segundo especialistas, foram desligados automaticamente.
Mas a explosão, com força equivalente à de duas toneladas de dinamite, poderia ter feito estragos que permitiriam o vazamento de combustível nuclear.
Os efeitos corrosivos da água do mar também poderiam causar vazamento de algum dos combustíveis: urânio, plutônio, césio e estrôncio.
O Mar de Barents é uma das cinco regiões de pesca mais importantes do mundo.
De acordo com o embaixador, uma equipe russa que está monitorando o local do acidente não detectou qualquer indício de radiação.
O valor da operação de resgate do Kursk será dividido entre a Rússia e doações internacionais.
Imagens do submarino podem ser vistas no site da Fundação Kursk: www.kurskfoundation.org.
Rússia pretende resgatar Kursk em projeto de US$ 70 mi
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em Haia
A Rússia pretende retirar o submarino nuclear Kursk do fundo do Mar de Barents num projeto internacional que custará US$ 70 milhões, segundo afirmou hoje o embaixador russo na Holanda.
``Chegamos à conclusão de que é tecnicamente possível elevar este submarino e essa é nossa intenção'', disse o embaixador Alexander Khodakov em entrevista coletiva.
``Esta é, em nossa visão, a melhor solução porque removerá uma fonte potencial de contaminação das águas do Mar de Barents'', completou.
O Kursk naufragou em agosto, matando todos os 118 tripulantes. A causa do acidente ainda é desconhecida, mas sabe-se que uma explosão fez um buraco no casco.
Khodakov disse que um estudo patrocinado pelo governo holandês, no valor de US$ 191,3 mil, está sendo realizado para determinar detalhes da operação.
No começo do mês, uma operação para a retirada dos corpos das vítimas teve de ser cancelada devido às más condições de segurança.
O submarino era propulsionado por dois reatores nucleares, que, segundo especialistas, foram desligados automaticamente.
Mas a explosão, com força equivalente à de duas toneladas de dinamite, poderia ter feito estragos que permitiriam o vazamento de combustível nuclear.
Os efeitos corrosivos da água do mar também poderiam causar vazamento de algum dos combustíveis: urânio, plutônio, césio e estrôncio.
O Mar de Barents é uma das cinco regiões de pesca mais importantes do mundo.
De acordo com o embaixador, uma equipe russa que está monitorando o local do acidente não detectou qualquer indício de radiação.
O valor da operação de resgate do Kursk será dividido entre a Rússia e doações internacionais.
Imagens do submarino podem ser vistas no site da Fundação Kursk: www.kurskfoundation.org.
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