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24/11/2000
-
10h53
da Reuters
em Jerusalém
Israel decidiu hoje não lançar ataques em resposta ao atentado palestino com um carro-bomba, segundo afirmaram membros do governo israelense.
O gabinete de segurança do primeiro-ministro, Ehud Barak, em sua segunda reunião desde o atentado com o carro-bomba que matou dois israelenses na cidade de Hadera na quarta-feira (22), optaram por não ordenar ataques contra alvos palestinos neste momento.
Segundo membros do governo, Barak afirmou que Israel daria continuidade a seus esforços para colocar fim aos quase dois meses de matanças.
Pessoas próximas ao premiê já haviam previsto que ele iria dissuadir seus ministros de uma resposta militar enérgica, temendo perda de apoio internacional e um maior afastamento dos palestinos das tentativas de retomada das negociações de paz.
O vice-ministro de Defesa de Israel, Ephraim Sneh, disse à Rádio do Exército hoje que, mesmo que o gabinete tenha decidido não retaliar neste momento, "a última palavra ainda não foi dada".
Antes da reunião do gabinete, Sneh e Tayeb Abdel-Rahim, um importante assessor do líder palestino Iasser Arafat, realizaram um encontro-surpresa na Passagem de Erez, na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.
Sneh afirmou à Rádio Israel que o diálogo iria continuar, mas que novos encontros não haviam sido ainda marcados. "Não foram atingidos acordos de operação", disse Sneh sobre a reunião, em que foram discutidas formas de colocar fim aos dois meses de conflitos. "O diálogo deve continuar."
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Israel decide não retaliar atentado palestino por enquanto
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em Jerusalém
Israel decidiu hoje não lançar ataques em resposta ao atentado palestino com um carro-bomba, segundo afirmaram membros do governo israelense.
O gabinete de segurança do primeiro-ministro, Ehud Barak, em sua segunda reunião desde o atentado com o carro-bomba que matou dois israelenses na cidade de Hadera na quarta-feira (22), optaram por não ordenar ataques contra alvos palestinos neste momento.
Segundo membros do governo, Barak afirmou que Israel daria continuidade a seus esforços para colocar fim aos quase dois meses de matanças.
Pessoas próximas ao premiê já haviam previsto que ele iria dissuadir seus ministros de uma resposta militar enérgica, temendo perda de apoio internacional e um maior afastamento dos palestinos das tentativas de retomada das negociações de paz.
O vice-ministro de Defesa de Israel, Ephraim Sneh, disse à Rádio do Exército hoje que, mesmo que o gabinete tenha decidido não retaliar neste momento, "a última palavra ainda não foi dada".
Antes da reunião do gabinete, Sneh e Tayeb Abdel-Rahim, um importante assessor do líder palestino Iasser Arafat, realizaram um encontro-surpresa na Passagem de Erez, na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza.
Sneh afirmou à Rádio Israel que o diálogo iria continuar, mas que novos encontros não haviam sido ainda marcados. "Não foram atingidos acordos de operação", disse Sneh sobre a reunião, em que foram discutidas formas de colocar fim aos dois meses de conflitos. "O diálogo deve continuar."
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