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27/11/2000
-
11h48
da Reuters
em Austin (EUA)
Em uma manobra para tentar convencer o público norte-americano de que a eleição no país chegou ao fim, o republicano George W. Bush continuou a pressionar hoje para que se iniciasse o período de transição apesar de ainda haver disputas não resolvidas na Justiça.
Bush, que se declarou vencedor da eleição do dia 7 deste mês depois de ter sido apontado o candidato mais votado no Estado da Flórida ontem, que não incluem todos os votos do condado de Palm Beach, pediu que seu parceiro de chapa, Dick Cheney, iniciasse a formação de um gabinete.
"Caberá a ele (Cheney) decidir como deseja agir", disse a diretora de comunicações do republicano, Karen Hugues. "Sei que o governador (do Texas, Bush) pediu que ele entrasse em contato com os assessores do presidente Bill Clinton para iniciar as discussões para abrir um escritório de transição em Washington."
Beth Newburger, dos Serviços Gerais do governo, disse que o órgão não poderia liberar os fundos e as estruturas de transição para Bush já que "não há um vencedor e o resultado ainda é incerto".
O republicano deve se reunir hoje com Andrew Card, nomeado por ele chefe de gabinete da Casa Branca (sede do governo norte-americano). Tanto Cheney como Card participaram do governo do pai de Bush, o ex-presidente George Bush.
Entretanto o democrata Al Gore não reconheceu sua derrota nas eleições e seus assessores afirmaram que o candidato iria contestar os resultados em três condados da Flórida.
A Suprema Corte dos EUA marcou para a próxima sexta-feira (1º de dezembro) a audiência em que ouvirá os argumentos de Bush, que defende a suspensão da contagem manual no Estado.
O republicano, porém, declarou-se vencedor em um discurso feito ao país pouco depois de a secretária de Estado da Flórida, Katherine Harris, que é republicana, ter certificado que Bush havia vencido ali com uma diferença de 537 votos de um universo de 6 milhões.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Bush dá início a transição de poder após declarar-se vencedor
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Em uma manobra para tentar convencer o público norte-americano de que a eleição no país chegou ao fim, o republicano George W. Bush continuou a pressionar hoje para que se iniciasse o período de transição apesar de ainda haver disputas não resolvidas na Justiça.
Bush, que se declarou vencedor da eleição do dia 7 deste mês depois de ter sido apontado o candidato mais votado no Estado da Flórida ontem, que não incluem todos os votos do condado de Palm Beach, pediu que seu parceiro de chapa, Dick Cheney, iniciasse a formação de um gabinete.
"Caberá a ele (Cheney) decidir como deseja agir", disse a diretora de comunicações do republicano, Karen Hugues. "Sei que o governador (do Texas, Bush) pediu que ele entrasse em contato com os assessores do presidente Bill Clinton para iniciar as discussões para abrir um escritório de transição em Washington."
Beth Newburger, dos Serviços Gerais do governo, disse que o órgão não poderia liberar os fundos e as estruturas de transição para Bush já que "não há um vencedor e o resultado ainda é incerto".
O republicano deve se reunir hoje com Andrew Card, nomeado por ele chefe de gabinete da Casa Branca (sede do governo norte-americano). Tanto Cheney como Card participaram do governo do pai de Bush, o ex-presidente George Bush.
Entretanto o democrata Al Gore não reconheceu sua derrota nas eleições e seus assessores afirmaram que o candidato iria contestar os resultados em três condados da Flórida.
A Suprema Corte dos EUA marcou para a próxima sexta-feira (1º de dezembro) a audiência em que ouvirá os argumentos de Bush, que defende a suspensão da contagem manual no Estado.
O republicano, porém, declarou-se vencedor em um discurso feito ao país pouco depois de a secretária de Estado da Flórida, Katherine Harris, que é republicana, ter certificado que Bush havia vencido ali com uma diferença de 537 votos de um universo de 6 milhões.
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