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27/11/2000
-
15h50
da Reuters
em Dresden (Alemanha)
Promotores que investigam a morte de um garoto iraquiano de 6 anos de idade libertaram hoje os únicos suspeitos no caso e disseram que a hipótese de um ataque de extremistas da direita havia sido descartada.
As expectativas em torno de um suposto assassinato racista aumentaram no momento em que o chanceler Gerhard Schroeder, sob pressão para reagir aos recentes incidentes com extremistas da direita ocorridos no país, deveria se reunir com a mãe do menino.
``No atual estágio das investigações, a hipótese de um ataque motivado por ódios raciais foi descartada'', disse o promotor Hans Strobl, da cidade de Dresden.
As autoridades, que na semana passada detiveram dois homens e uma mulher suspeitos do afogamento de Joseph Abdulla, ocorrido em uma piscina lotada em 1997, disseram que as principais testemunhas do incidente não tinham credibilidade.
``A investigação concluiu que os indícios que sustentavam as suspeitas contra os três não poderiam ser mantidas'', afirmaram promotores de Dresden em um comunicado.
``Em especial, o questionamento da principal testemunha determinou que o álibi de um dos suspeitos não podia ser refutado'', acrescentaram. ``O questionamento de outras testemunhas colocou sob suspeita a credibilidade das testemunhas.''
Autoridades locais encerraram o caso em 1998 depois de terem concluído que o afogamento tinha sido um acidente. Mas novas testemunhas apareceram e acusaram um grupo de skinheads de ter afogado Abdulla.
Alemanha liberta suspeitos de afogarem menino iraquiano
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em Dresden (Alemanha)
Promotores que investigam a morte de um garoto iraquiano de 6 anos de idade libertaram hoje os únicos suspeitos no caso e disseram que a hipótese de um ataque de extremistas da direita havia sido descartada.
As expectativas em torno de um suposto assassinato racista aumentaram no momento em que o chanceler Gerhard Schroeder, sob pressão para reagir aos recentes incidentes com extremistas da direita ocorridos no país, deveria se reunir com a mãe do menino.
``No atual estágio das investigações, a hipótese de um ataque motivado por ódios raciais foi descartada'', disse o promotor Hans Strobl, da cidade de Dresden.
As autoridades, que na semana passada detiveram dois homens e uma mulher suspeitos do afogamento de Joseph Abdulla, ocorrido em uma piscina lotada em 1997, disseram que as principais testemunhas do incidente não tinham credibilidade.
``A investigação concluiu que os indícios que sustentavam as suspeitas contra os três não poderiam ser mantidas'', afirmaram promotores de Dresden em um comunicado.
``Em especial, o questionamento da principal testemunha determinou que o álibi de um dos suspeitos não podia ser refutado'', acrescentaram. ``O questionamento de outras testemunhas colocou sob suspeita a credibilidade das testemunhas.''
Autoridades locais encerraram o caso em 1998 depois de terem concluído que o afogamento tinha sido um acidente. Mas novas testemunhas apareceram e acusaram um grupo de skinheads de ter afogado Abdulla.
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