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27/11/2000
-
16h39
da France Presse
em Lima
O ex-presidente do Peru, Alberto Fujimori, destituído pelo Congresso na semana passada, recebeu o maior índice de desaprovação (89,4%) em seus dez anos no poder, segundo uma pesquisa divulgada hoje pela Companhia Peruana de Pesquisas (CPI).
Apenas 6,3% aprovaram a gestão de Fujimori, informou a companhia. A CPI entrevistou 1.564 pessoas em Lima e nas 14 principais cidades do interior do país entre os dias 16 e 20 deste mês. O nível de confiança da pesquisa é de 95,5% e a margem de erro é de cerca de 2,5%.
A CPI comparou a desaprovação e aprovação do ex-governante com as que, em média, ele teve em seu primeiro mandato _19,4% e 78,3%_, respectivamente- e no segundo, quando teve uma desaprovação de 65,4% e uma aprovação de 32,2%.
Fujimori, que renunciou no dia 19 à presidência da República diretamente do Japão, onde ainda se encontra, foi destituído pelo Congreso "por permanente incapacidade moral" em meio a uma crise de corrupção de seu governo, que começou no mês de julho.
Segundo a pesquisa, 74,1% apontaram Fujimori como principal responsável pela crise política, seguido por seu ex-assessor de inteligência, Vladimiro Montesinos, com 39,8%, as Forças Armadas com 6,8%, a oposição política com 5% e os congressistas com 2,5%.
O percentual restante se divide de forma genérica: 'outros' (3,9%), todos (1,1%), ninguém (0,1%) e sem opinião (1,5%).
Segundo os consultados, 85,3% declaram que Montesinos esteve protegido principalmente por Fujimori; e cerca de 48,4% acreditam que o ex-chefe dos agentes secretos segue, em condição de fugitivo, dentro do país. Cerca de 41% acreditam que ele está no exterior.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Fujimori tem maior índice de desaprovação em 10 anos
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O ex-presidente do Peru, Alberto Fujimori, destituído pelo Congresso na semana passada, recebeu o maior índice de desaprovação (89,4%) em seus dez anos no poder, segundo uma pesquisa divulgada hoje pela Companhia Peruana de Pesquisas (CPI).
Apenas 6,3% aprovaram a gestão de Fujimori, informou a companhia. A CPI entrevistou 1.564 pessoas em Lima e nas 14 principais cidades do interior do país entre os dias 16 e 20 deste mês. O nível de confiança da pesquisa é de 95,5% e a margem de erro é de cerca de 2,5%.
A CPI comparou a desaprovação e aprovação do ex-governante com as que, em média, ele teve em seu primeiro mandato _19,4% e 78,3%_, respectivamente- e no segundo, quando teve uma desaprovação de 65,4% e uma aprovação de 32,2%.
Fujimori, que renunciou no dia 19 à presidência da República diretamente do Japão, onde ainda se encontra, foi destituído pelo Congreso "por permanente incapacidade moral" em meio a uma crise de corrupção de seu governo, que começou no mês de julho.
Segundo a pesquisa, 74,1% apontaram Fujimori como principal responsável pela crise política, seguido por seu ex-assessor de inteligência, Vladimiro Montesinos, com 39,8%, as Forças Armadas com 6,8%, a oposição política com 5% e os congressistas com 2,5%.
O percentual restante se divide de forma genérica: 'outros' (3,9%), todos (1,1%), ninguém (0,1%) e sem opinião (1,5%).
Segundo os consultados, 85,3% declaram que Montesinos esteve protegido principalmente por Fujimori; e cerca de 48,4% acreditam que o ex-chefe dos agentes secretos segue, em condição de fugitivo, dentro do país. Cerca de 41% acreditam que ele está no exterior.
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