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29/11/2000
-
09h42
da France Presse
em Jerusalém
O presidente de Israel, Moshé Katzav, questionou hoje o direito do primeiro-ministro israelense, Ehud Barak, de concluir um acordo com os palestinos antes da realização das eleições antecipadas.
"É evidente que o atual Governo não pode tomar decisões importantes sobre questões fundamentais enquanto estivermos às vésperas das eleições", declarou Katzav à rádio, em resposta à pergunta sobre uma suposta conclusão de um eventual acordo com o presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat.
"Se uma decisão importante for realmente necessária, é vital que a mesma obtenha o apoio do Parlamento", afirmou Katzav, ex-deputado do Likud (partido de oposição, de extrema direita).
O Parlamento (Knesset) votou ontem, por maioria absoluta e em primeira leitura, cinco projetos de lei apresentados pela oposição em favor de sua própria dissolução e a realização de eleições antecipadas.
Katzav, cujos poderes como presidentes são apenas simbólicos e protocolares, também defendeu "uma campanha eleitoral o mais curta possível, dada a situação militar em que o país se encontra".
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Presidente israelense questiona direito de Barak de fazer acordo de paz
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em Jerusalém
O presidente de Israel, Moshé Katzav, questionou hoje o direito do primeiro-ministro israelense, Ehud Barak, de concluir um acordo com os palestinos antes da realização das eleições antecipadas.
"É evidente que o atual Governo não pode tomar decisões importantes sobre questões fundamentais enquanto estivermos às vésperas das eleições", declarou Katzav à rádio, em resposta à pergunta sobre uma suposta conclusão de um eventual acordo com o presidente da Autoridade Palestina, Iasser Arafat.
"Se uma decisão importante for realmente necessária, é vital que a mesma obtenha o apoio do Parlamento", afirmou Katzav, ex-deputado do Likud (partido de oposição, de extrema direita).
O Parlamento (Knesset) votou ontem, por maioria absoluta e em primeira leitura, cinco projetos de lei apresentados pela oposição em favor de sua própria dissolução e a realização de eleições antecipadas.
Katzav, cujos poderes como presidentes são apenas simbólicos e protocolares, também defendeu "uma campanha eleitoral o mais curta possível, dada a situação militar em que o país se encontra".
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