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29/11/2000
-
12h07
da Reuters
em Viena (Áustria)
O presidente francês, Jacques Chirac, em visita à Áustria pela primeira vez desde que a extrema-direita ingressou no governo do país, afirmou ainda haver motivos para que a comunidade internacional se preocupasse com o Partido da Liberdade.
Chirac visitou Viena, capital austríaca, como parte de uma turnê pelos países-membros da União Européia (UE). A França ocupa atualmente a Presidência rotativa do bloco europeu.
O presidente francês destacou-se como um dos maiores defensores das sanções políticas impostas contra a Áustria pela UE em fevereiro, depois de a coalizão de centro-direita liderada pelo chanceler Wolfgang Schuessel ter assumido o poder.
"A natureza do Partido da Liberdade e seus rumos incertos continuam sendo causa de sérias preocupações", disse Chirac em uma entrevista coletiva após reunir-se com Schuessel.
As palavras do líder francês lembraram bastante o discurso de um painel de "notáveis" apontado pela UE e que elaborou um relatório sobre o Partido da Liberdade e o respeito aos direitos humanos na Áustria. O relatório serviu de base para o levantamento das sanções em outubro.
A figura de maior destaque do partido, Joerg Haider, mais conhecido por ser contrário à imigração e por suas polêmicas declarações elogiosas aos nazistas, renunciou à presidência da legenda em maio, mas continua a ser sua figura dominante.
Schuessel, em declarações dadas ao lado de Chirac, afirmou preferir olhar para frente. "Para mim, os oitos meses de sanções são parte da história", disse.
Presidente francês diz que extrema direita austríaca ainda preocupa
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em Viena (Áustria)
O presidente francês, Jacques Chirac, em visita à Áustria pela primeira vez desde que a extrema-direita ingressou no governo do país, afirmou ainda haver motivos para que a comunidade internacional se preocupasse com o Partido da Liberdade.
Chirac visitou Viena, capital austríaca, como parte de uma turnê pelos países-membros da União Européia (UE). A França ocupa atualmente a Presidência rotativa do bloco europeu.
O presidente francês destacou-se como um dos maiores defensores das sanções políticas impostas contra a Áustria pela UE em fevereiro, depois de a coalizão de centro-direita liderada pelo chanceler Wolfgang Schuessel ter assumido o poder.
"A natureza do Partido da Liberdade e seus rumos incertos continuam sendo causa de sérias preocupações", disse Chirac em uma entrevista coletiva após reunir-se com Schuessel.
As palavras do líder francês lembraram bastante o discurso de um painel de "notáveis" apontado pela UE e que elaborou um relatório sobre o Partido da Liberdade e o respeito aos direitos humanos na Áustria. O relatório serviu de base para o levantamento das sanções em outubro.
A figura de maior destaque do partido, Joerg Haider, mais conhecido por ser contrário à imigração e por suas polêmicas declarações elogiosas aos nazistas, renunciou à presidência da legenda em maio, mas continua a ser sua figura dominante.
Schuessel, em declarações dadas ao lado de Chirac, afirmou preferir olhar para frente. "Para mim, os oitos meses de sanções são parte da história", disse.
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