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30/11/2000
-
12h48
da Reuters
em Jerusalém
Uma pesquisa publicada pelo jornal "Yedioth Ahronoth" mostra que, se as eleições em Israel fossem hoje, o atual primeiro-ministro, Ehud Barak, perderia por uma grande diferença para seu antecessor no cargo, o direitista Benjamin Netanyahu.
Segundo os números divulgados pelo diário, Netanyahu ficaria com 51% dos votos, contra 37% do primeiro-ministro. Das 503 pessoas que participaram da pesquisa, 12% se disseram indecisas.
Mas, em um segundo cenário, Barak venceria, com 44% dos votos, o atual líder do Likud, Ariel Sharon, que atingiu 39% das intenções de voto. Prevê-se que Netanyahu substitua Sharon na disputa eleitoral.
O apoio ao premiê, do Partido Trabalhista, caiu vertiginosamente depois do fracasso da Cúpula de Camp David (EUA) em julho e a subsequente violência iniciada há mais de dois meses, na qual já morreram 294 pessoas, a maior parte delas palestinos.
O comitê central do Partido Trabalhista deve se reunir hoje à noite para discutir a realização de eleições internas das quais sairia o candidato da legenda. Barak, segundo comentaristas de política, iria pressionar para que a escolha fosse feita já em dezembro, a fim de inibir outros membros do partido de tentarem desafiar sua candidatura.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Pesquisa revela que Barak perderia hoje as eleições em Israel
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em Jerusalém
Uma pesquisa publicada pelo jornal "Yedioth Ahronoth" mostra que, se as eleições em Israel fossem hoje, o atual primeiro-ministro, Ehud Barak, perderia por uma grande diferença para seu antecessor no cargo, o direitista Benjamin Netanyahu.
Segundo os números divulgados pelo diário, Netanyahu ficaria com 51% dos votos, contra 37% do primeiro-ministro. Das 503 pessoas que participaram da pesquisa, 12% se disseram indecisas.
Mas, em um segundo cenário, Barak venceria, com 44% dos votos, o atual líder do Likud, Ariel Sharon, que atingiu 39% das intenções de voto. Prevê-se que Netanyahu substitua Sharon na disputa eleitoral.
O apoio ao premiê, do Partido Trabalhista, caiu vertiginosamente depois do fracasso da Cúpula de Camp David (EUA) em julho e a subsequente violência iniciada há mais de dois meses, na qual já morreram 294 pessoas, a maior parte delas palestinos.
O comitê central do Partido Trabalhista deve se reunir hoje à noite para discutir a realização de eleições internas das quais sairia o candidato da legenda. Barak, segundo comentaristas de política, iria pressionar para que a escolha fosse feita já em dezembro, a fim de inibir outros membros do partido de tentarem desafiar sua candidatura.
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