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01/12/2000 - 15h50

Igreja chilena recebe poucos dados sobre desaparecidos

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da AP
em Santiago (Chile)

A Igreja Católica recebeu até agora poucas informações sobre o paradeiro de desaparecidos durante o regime do general Augusto Pinochet, a um mês do fim do prazo para que os militares apresentem antecedentes.

O diretor de assuntos públicos da Conferência Episcopal, o padre Enrique Palet, disse que a Igreja recebeu poucas informações durante o prazo de seis meses estipulado pela mesa de diálogo entre civis e militares para resolver o problema dos desaparecidos na ditadura.

A observação de Palet foi feita por ocasião da entrega dos resultados da assembléia episcopal realizada na semana passada em um balneário chileno. Os religiosos dizem no documento que "no drama do desemprego se manifesta a necessidade de um urgente chamado de Deus para expressar solidariedade fraterna, abrindo os olhos e o coração para ajudar aqueles que estão sofrendo esta angústia".

A assembléia dos bispos encerrou há uma semana uma liturgia em que pediu perdão aos chilenos pelos sofrimentos causados pelos católicos devido à violação dos direitos humanos ou ao desrespeito às minorias étnicas ou a outros credos religiosos.


Leia mais sobre o caso Pinochet na Folha Online
 

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