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04/12/2000
-
19h16
da AP
em Santiago
O processado ex-ditador Augusto Pinochet está descansando em sua casa de campo enquanto o juiz Juan Guzmán deve defender-se de acusações de supostas irregularidades e explicar ao Supremo por que processou o general.
O magistrado processou Pinochet sexta-feira (1) por sua responsabilidade em 55 homicídios e 18 sequestros de presos políticos, em 1973.
Guzmán, que investiga cerca de 200 queixas-crime contra Pinochet, vive uma semana crucial durante a qual a Suprema Corte determinará se o retira do processo.
O processo e a ordem de prisão domiciliar de Pinochet começarão a vigorar quando ele for notificado, o que pode acontecer a qualquer momento. Se Pinochet for notificado, ignora-se se cumprirá a prisão domiciliar em sua residência de Santiago ou em sua casa de campo, onde passou o fim-de-semana com parentes e amigos, que o acompanharam ontem à missa.
Guzmán passou o fim-de-semana preparando o relatório pedido pela Suprema Corte para explicar por que apoiou a presidenta do autônomo Conselho de Defesa do Estado, Clara Szczaranski, que também enfrenta uma série de acusações da oposição de direita que tenta tirá-lo do cargo.
O problema é que Clara é parte queixosa no processo contra Pinochet e a lei proíbe o contato amistoso entre os magistrados e qualquer das partes do julgamento.
Pinochet descansa e juiz que o processou tem que se justificar
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em Santiago
O processado ex-ditador Augusto Pinochet está descansando em sua casa de campo enquanto o juiz Juan Guzmán deve defender-se de acusações de supostas irregularidades e explicar ao Supremo por que processou o general.
O magistrado processou Pinochet sexta-feira (1) por sua responsabilidade em 55 homicídios e 18 sequestros de presos políticos, em 1973.
Guzmán, que investiga cerca de 200 queixas-crime contra Pinochet, vive uma semana crucial durante a qual a Suprema Corte determinará se o retira do processo.
O processo e a ordem de prisão domiciliar de Pinochet começarão a vigorar quando ele for notificado, o que pode acontecer a qualquer momento. Se Pinochet for notificado, ignora-se se cumprirá a prisão domiciliar em sua residência de Santiago ou em sua casa de campo, onde passou o fim-de-semana com parentes e amigos, que o acompanharam ontem à missa.
Guzmán passou o fim-de-semana preparando o relatório pedido pela Suprema Corte para explicar por que apoiou a presidenta do autônomo Conselho de Defesa do Estado, Clara Szczaranski, que também enfrenta uma série de acusações da oposição de direita que tenta tirá-lo do cargo.
O problema é que Clara é parte queixosa no processo contra Pinochet e a lei proíbe o contato amistoso entre os magistrados e qualquer das partes do julgamento.
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