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05/12/2000
-
13h16
da Reuters
em Helsinque (Filândia)
Os dois finlandeses mantidos em cativeiro durante cinco meses por rebeldes muçulmanos na ilha de Jolo, no sul das Filipinas, descrevem o pesadelo num livro lançado hoje.
"Essa é uma reflexão realista sobre o que sentimos durante nosso isolamento do mundo -nós realmente começamos a imaginar se haveria outro mundo além daquele inferno em que estávamos metidos", disse Risto Vahanen durante uma coletiva de imprensa.
Seppo Franti e Risto Vahanen estavam entre os 21 turistas sequestrados pelos guerrilheiros do Abu Sayyaf de um resort na ilha malaia de Sipdan em 23 de abril.
Os reféns foram levados para o sul das Filipinas, onde permaneceram em cativeiro por quase cinco meses. Vahanen e Franti disseram que o processo de escrever o livro -lançado uma semana depois que o refém alemão Werner Wallert publicou suas memórias- foi extremamente difícil emocionalmente.
No dia 9 de setembro os finlandeses, o alemão Marc Wallert e o francês Stéphane Loisy foram os últimos reféns libertados pelos rebeldes depois da negociação feita entre o governo líbio e o Abbu Sayyaf.
"Nós decidimos (em maio) viajar para a Malásia em vez das Filipinas porque achávamos que seria mais seguro. Eu duvido que voltemos para lá agora", disse Vahanen.
Ex-reféns finlandeses escrevem livro sobre sequestro em Jolo
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em Helsinque (Filândia)
Os dois finlandeses mantidos em cativeiro durante cinco meses por rebeldes muçulmanos na ilha de Jolo, no sul das Filipinas, descrevem o pesadelo num livro lançado hoje.
"Essa é uma reflexão realista sobre o que sentimos durante nosso isolamento do mundo -nós realmente começamos a imaginar se haveria outro mundo além daquele inferno em que estávamos metidos", disse Risto Vahanen durante uma coletiva de imprensa.
Seppo Franti e Risto Vahanen estavam entre os 21 turistas sequestrados pelos guerrilheiros do Abu Sayyaf de um resort na ilha malaia de Sipdan em 23 de abril.
Os reféns foram levados para o sul das Filipinas, onde permaneceram em cativeiro por quase cinco meses. Vahanen e Franti disseram que o processo de escrever o livro -lançado uma semana depois que o refém alemão Werner Wallert publicou suas memórias- foi extremamente difícil emocionalmente.
No dia 9 de setembro os finlandeses, o alemão Marc Wallert e o francês Stéphane Loisy foram os últimos reféns libertados pelos rebeldes depois da negociação feita entre o governo líbio e o Abbu Sayyaf.
"Nós decidimos (em maio) viajar para a Malásia em vez das Filipinas porque achávamos que seria mais seguro. Eu duvido que voltemos para lá agora", disse Vahanen.
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