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06/12/2000
-
12h50
da Reuters
em Nova York
O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), revisando o programa humanitário para o Iraque, concordou em permitir maior flexibilidade no emprego pelo país dos recursos obtidos com a venda de petróleo, especialmente com gastos no conserto e manutenção do maquinário industrial.
Após um dia de intensos debates, o conselho de 15 membros aprovou por unanimidade, na noite de ontem, prorrogar por mais seis meses o chamado programa "petróleo por comida". O programa, iniciado há quatro anos, tem de ser renovado a cada meio ano.
Uma novidade na resolução deste ano é a determinação para que o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, acerte com o Iraque meios para o país gastar a renda obtida com o petróleo em bens para o atendimento de necessidades da sua população civil.
O Conselho de Segurança também permitiu que o governo iraquiano use até US$ 528 milhões nos próximos seis meses para pagar trabalhadores da indústria do petróleo e consertar equipamentos. Mas a ONU ainda irá influenciar a forma como o dinheiro será gasto.
O programa permite que o Iraque venda petróleo, sob a supervisão da ONU, a fim de comprar comida, medicamentos, equipamentos para a extração do combustível e outros bens.
O país árabe encontra-se sob sanção da ONU desde agosto de 1990, quando invadiu o vizinho Kuait.
O programa gerou US$ 37 bilhões em rendas desde sua implantação, em dezembro de 1996. Cerca de US$ 24 bilhões foram investidos em projetos humanitários. Atualmente, contratos com valores superiores a US$ 2,5 bilhões estão bloqueados, por decisão dos EUA, e há US$ 4,7 bilhões disponíveis para a compra de mercadorias.
ONU permite maior flexibilidade em gastos do Iraque
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em Nova York
O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), revisando o programa humanitário para o Iraque, concordou em permitir maior flexibilidade no emprego pelo país dos recursos obtidos com a venda de petróleo, especialmente com gastos no conserto e manutenção do maquinário industrial.
Após um dia de intensos debates, o conselho de 15 membros aprovou por unanimidade, na noite de ontem, prorrogar por mais seis meses o chamado programa "petróleo por comida". O programa, iniciado há quatro anos, tem de ser renovado a cada meio ano.
Uma novidade na resolução deste ano é a determinação para que o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, acerte com o Iraque meios para o país gastar a renda obtida com o petróleo em bens para o atendimento de necessidades da sua população civil.
O Conselho de Segurança também permitiu que o governo iraquiano use até US$ 528 milhões nos próximos seis meses para pagar trabalhadores da indústria do petróleo e consertar equipamentos. Mas a ONU ainda irá influenciar a forma como o dinheiro será gasto.
O programa permite que o Iraque venda petróleo, sob a supervisão da ONU, a fim de comprar comida, medicamentos, equipamentos para a extração do combustível e outros bens.
O país árabe encontra-se sob sanção da ONU desde agosto de 1990, quando invadiu o vizinho Kuait.
O programa gerou US$ 37 bilhões em rendas desde sua implantação, em dezembro de 1996. Cerca de US$ 24 bilhões foram investidos em projetos humanitários. Atualmente, contratos com valores superiores a US$ 2,5 bilhões estão bloqueados, por decisão dos EUA, e há US$ 4,7 bilhões disponíveis para a compra de mercadorias.
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