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07/12/2000
-
10h26
da France Presse
em Tóquio (Japão)
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori não se pronunciou hoje, no Japão, em relação à convocação para que ele compareça na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre o ex-assessor presidencial e ex-chefe dos serviços de inteligência peruanos no governo Fujimori, Vladimiro Montesinos.
Fujimori, refugiado no Japão desde 17 de novembro, não respondeu às petições da CPI que o citou ontem a comparecer o mais rápido possível sob pena de lançar contra ele uma ordem internacional de prisão na próxima semana.
A CPI deseja ouvir as declarações de Fujimori para saber se ele teve conhecimento do enriquecimento ilícito de seu ex-conselheiro. "Fujimori dispõe de todo o dia de amanhã (hoje), até as 18h (21h de Brasília) para se apresentar", afirmou ontem David Waissman, presidente da comissão.
Caso não se apresente, a comissão concederá a ele um prazo de dois dias, ao final dos quais haverá uma segunda convocação para comparecer durante a semana. Se ele não se apresentar novamente, uma ordem de prisão internacional será expedida e dirigida por intermédio da Justiça peruana, que recorrerá à Interpol e às autoridades japonesas.
O ministério japonês das Relações Exteriores preferiu não comentar a evolução do caso. Um porta-voz disse, no entanto, que "não existe acordo de extradição entre o Japão e o Peru para as pessoas suspeitas de terem cometido delitos".
O ministério informou que as autoridades "continuam estudando" se Fujimori, filho de descendentes japoneses, possui a nacionalidade japonesa.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Leia os textos dos colunistas
Eleonora de Lucena, Clóvis Rossi e Marcio Aith sobre o tema
Fujimori não fala sobre possibilidade de receber ordem de prisão
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em Tóquio (Japão)
O ex-presidente peruano Alberto Fujimori não se pronunciou hoje, no Japão, em relação à convocação para que ele compareça na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sobre o ex-assessor presidencial e ex-chefe dos serviços de inteligência peruanos no governo Fujimori, Vladimiro Montesinos.
Fujimori, refugiado no Japão desde 17 de novembro, não respondeu às petições da CPI que o citou ontem a comparecer o mais rápido possível sob pena de lançar contra ele uma ordem internacional de prisão na próxima semana.
A CPI deseja ouvir as declarações de Fujimori para saber se ele teve conhecimento do enriquecimento ilícito de seu ex-conselheiro. "Fujimori dispõe de todo o dia de amanhã (hoje), até as 18h (21h de Brasília) para se apresentar", afirmou ontem David Waissman, presidente da comissão.
Caso não se apresente, a comissão concederá a ele um prazo de dois dias, ao final dos quais haverá uma segunda convocação para comparecer durante a semana. Se ele não se apresentar novamente, uma ordem de prisão internacional será expedida e dirigida por intermédio da Justiça peruana, que recorrerá à Interpol e às autoridades japonesas.
O ministério japonês das Relações Exteriores preferiu não comentar a evolução do caso. Um porta-voz disse, no entanto, que "não existe acordo de extradição entre o Japão e o Peru para as pessoas suspeitas de terem cometido delitos".
O ministério informou que as autoridades "continuam estudando" se Fujimori, filho de descendentes japoneses, possui a nacionalidade japonesa.
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