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11/12/2000
-
23h17
da France Presse
em Tallahassee (EUA)
A Suprema Corte da Flórida respondeu hoje à mais alta instância judicial dos EUA que sua decisão autorizando para 21 de novembro uma recontagem manual estava baseada na lei do Estado, anunciou seu porta-voz Craig Waters.
"Esta decisão foi tomada por uma maioria de seis juízes contra um", disse Waters à imprensa no Tallahassee.
A Suprema Corte dos EUA, numa sentença divulgada em 4 de dezembro e atendendo a uma apelação da equipe republicana de George W. Bush, solicitou ao Tribunal Superior da Flórida que esclarecesse as razões que o levaram a decidir a favor de uma nova contagem dos votos neste Estado.
A Corte da Flórida autorizou a continuidade destas recontagens manuais em 21 de novembro, numa sentença que foi vista como sendo favorável ao democrata Al Gore.
"Depois das instruções da Corte Suprema dos EUA, esta Corte esclareceu que sua decisão anterior está baseada nas leis do Estado", disse o porta-voz.
A Corte ordenou que a secretária de Estado da Flórida, Katherine Harris, adiasse o prazo final de 14 para 26 de novembro para incluir a recontagem total na certificação dos resultados.
Com isso, a margem de vantagem de Bush sobre Gore na Flórida caiu de 930 para 537 votos. Os republicanos apelaram da decisão depois.
Os juízes norte-americanos pediram uma explicação sobre em quê a Corte havia se baseado para tomar esta decisão, preocupada com a possibilidade de ela ter ultrapassado seu mandato e ter escrito uma nova legislação.
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Suprema Corte da Flórida se explica ao Tribunal Superior
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em Tallahassee (EUA)
A Suprema Corte da Flórida respondeu hoje à mais alta instância judicial dos EUA que sua decisão autorizando para 21 de novembro uma recontagem manual estava baseada na lei do Estado, anunciou seu porta-voz Craig Waters.
"Esta decisão foi tomada por uma maioria de seis juízes contra um", disse Waters à imprensa no Tallahassee.
A Suprema Corte dos EUA, numa sentença divulgada em 4 de dezembro e atendendo a uma apelação da equipe republicana de George W. Bush, solicitou ao Tribunal Superior da Flórida que esclarecesse as razões que o levaram a decidir a favor de uma nova contagem dos votos neste Estado.
A Corte da Flórida autorizou a continuidade destas recontagens manuais em 21 de novembro, numa sentença que foi vista como sendo favorável ao democrata Al Gore.
"Depois das instruções da Corte Suprema dos EUA, esta Corte esclareceu que sua decisão anterior está baseada nas leis do Estado", disse o porta-voz.
A Corte ordenou que a secretária de Estado da Flórida, Katherine Harris, adiasse o prazo final de 14 para 26 de novembro para incluir a recontagem total na certificação dos resultados.
Com isso, a margem de vantagem de Bush sobre Gore na Flórida caiu de 930 para 537 votos. Os republicanos apelaram da decisão depois.
Os juízes norte-americanos pediram uma explicação sobre em quê a Corte havia se baseado para tomar esta decisão, preocupada com a possibilidade de ela ter ultrapassado seu mandato e ter escrito uma nova legislação.
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