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13/12/2000
-
13h54
da France Presse
em Bogotá (Colômbia)
O jornalista colombiano Alfredo Abad foi assassinado hoje por pistoleiros motorizados que o interceptaram na saída de sua residência, na cidade de Florencia (Sul da Colômbia), informou a prefeita da cidade, Lucrecia Murcia.
Este é o sexto jornalistas assassinado do ano na Colômbia, segundo estatísticas da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
Abad, 36, foi atacado quando se dirigia à emissora de rádio Caracol em Florencia, capital do Departamento de Caquetá (750 km ao Sul da capital Bogotá), onde trabalha.
Abad é o segundo locutor de rádio assassinado em Florencia nos últimos 13 dias, depois que, em 1º de dezembro passado, Guillermo León Agudelo foi atacada a facadas, aparentemente por criminosos comuns.
Murcia disse que as autoridades empreenderam uma operação policial para tentar descobrir os criminosos e o motivo do crime.
Os jornalistas colombianos recebem ameaças dos paramilitares de extrema-direita, dos rebeldes esquerdistas, dos narcotraficantes e dos pistoleiros pagos.
Leia mais sobre o Plano Colômbia
Assasinado o sexto jornalista neste ano na Colômbia
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em Bogotá (Colômbia)
O jornalista colombiano Alfredo Abad foi assassinado hoje por pistoleiros motorizados que o interceptaram na saída de sua residência, na cidade de Florencia (Sul da Colômbia), informou a prefeita da cidade, Lucrecia Murcia.
Este é o sexto jornalistas assassinado do ano na Colômbia, segundo estatísticas da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).
Abad, 36, foi atacado quando se dirigia à emissora de rádio Caracol em Florencia, capital do Departamento de Caquetá (750 km ao Sul da capital Bogotá), onde trabalha.
Abad é o segundo locutor de rádio assassinado em Florencia nos últimos 13 dias, depois que, em 1º de dezembro passado, Guillermo León Agudelo foi atacada a facadas, aparentemente por criminosos comuns.
Murcia disse que as autoridades empreenderam uma operação policial para tentar descobrir os criminosos e o motivo do crime.
Os jornalistas colombianos recebem ameaças dos paramilitares de extrema-direita, dos rebeldes esquerdistas, dos narcotraficantes e dos pistoleiros pagos.
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