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13/12/2000
-
19h40
da France Presse
em Tallahassee (Flórida, EUA)
O Senado da Flórida, de maioria republicana, adiou hoje uma possível intervenção nas eleições presidenciais norte-americanas a espera da anunciada mensagem à nação do candidato democrata, Al Gore, programado para esta noite às 21h locais (meia-noite no Brasil).
O Senado decidiu levantar a sessão plenária, que durou 15 minutos, até às 15h (horário de Brasília) de quinta-feira (14). "Em respeito ao vice-presidente, esperaremos seus comentário antes de tomar qualquer decisão", disse o presidente do Senado, John McKay.
Os assessores estudavam aprovar a resolução adotada ontem pela Câmara de Representantes da Flórida, que outorgou diretamente ao republicano George W. Bush os 25 delegados do Estado no Colégio Eleitoral (organismo de 538 representantes de todos os Estados que realmente elege o presidente), que se reúne no próximo dia 18.
A resolução desatou as queixas dos seguidores de Gore, centenas dos quais se manifestaram na frente do prédio da Câmara para protestar, sob a liderança do ativista dos direitos civis Jesse Jackson.
Senado da Flórida adia sessão e espera discurso de Gore
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em Tallahassee (Flórida, EUA)
O Senado da Flórida, de maioria republicana, adiou hoje uma possível intervenção nas eleições presidenciais norte-americanas a espera da anunciada mensagem à nação do candidato democrata, Al Gore, programado para esta noite às 21h locais (meia-noite no Brasil).
O Senado decidiu levantar a sessão plenária, que durou 15 minutos, até às 15h (horário de Brasília) de quinta-feira (14). "Em respeito ao vice-presidente, esperaremos seus comentário antes de tomar qualquer decisão", disse o presidente do Senado, John McKay.
Os assessores estudavam aprovar a resolução adotada ontem pela Câmara de Representantes da Flórida, que outorgou diretamente ao republicano George W. Bush os 25 delegados do Estado no Colégio Eleitoral (organismo de 538 representantes de todos os Estados que realmente elege o presidente), que se reúne no próximo dia 18.
A resolução desatou as queixas dos seguidores de Gore, centenas dos quais se manifestaram na frente do prédio da Câmara para protestar, sob a liderança do ativista dos direitos civis Jesse Jackson.
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