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14/12/2000
-
14h18
da France Presse
em Washington
O presidente eleito dos Estados Unidos, George W Bush, e o vice-presidente, Al Gore, foram amáveis em seus discursos de ontem à noite, ao fazerem uma mensagem conciliatória após o prejudicial período pós-eleitoral. Esse foi o teor publicado pelos principais jornais norte-americanos hoje.
"O discurso de Bush deu a esperada nota de conciliação que havia faltado nas últimas cinco semanas", escreveu o "The New York Times". O jornal diz que "Gore aceitou a derrota como uma tarefa patriótica" e também que "apesar do promissor começo, Bush deve dotar um eleitorado ainda um pouco aturdido de um sentido de realização, estabilidade e justiça".
"Bush deve começar por superar um problema de imagem que criou confiando em suplentes e exibindo um desprendimento que se estendeu inclusive a não ouvir os históricos argumentos colocados à Suprema Corte sobre seu próprio caso", afirma o "The New York Times".
O jornal também criticou os líderes republicanos que, em vez de impulsionar o bipartidarismo, desejam que Bush "impulsione uma agenda conservadora de cortes de impostos para os ricos e uma revogação do direito ao aborto".
O "The Washington Post" se mostrou crítico com a Suprema Corte: "devia ter deixado a Flórida decidir sobre a necessidade (de) ou (sobre) como tentar corrigir as reais irregularidades que sete magistrados encontraram no esquema de apuração que analisaram".
"A promessa de unificação de Bush será agora posta rigorosamente à prova", afirma o jornal. "As perspectivas de um genuíno bipartidarismo não só dependem de Bush, mas dos instintos dos dois partidos no Congresso", escreveu o "The Washington Post".
Leia mais no especial Eleições nos EUA
Imprensa dos EUA diz que Gore e Bush foram amáveis em discursos
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em Washington
O presidente eleito dos Estados Unidos, George W Bush, e o vice-presidente, Al Gore, foram amáveis em seus discursos de ontem à noite, ao fazerem uma mensagem conciliatória após o prejudicial período pós-eleitoral. Esse foi o teor publicado pelos principais jornais norte-americanos hoje.
"O discurso de Bush deu a esperada nota de conciliação que havia faltado nas últimas cinco semanas", escreveu o "The New York Times". O jornal diz que "Gore aceitou a derrota como uma tarefa patriótica" e também que "apesar do promissor começo, Bush deve dotar um eleitorado ainda um pouco aturdido de um sentido de realização, estabilidade e justiça".
"Bush deve começar por superar um problema de imagem que criou confiando em suplentes e exibindo um desprendimento que se estendeu inclusive a não ouvir os históricos argumentos colocados à Suprema Corte sobre seu próprio caso", afirma o "The New York Times".
O jornal também criticou os líderes republicanos que, em vez de impulsionar o bipartidarismo, desejam que Bush "impulsione uma agenda conservadora de cortes de impostos para os ricos e uma revogação do direito ao aborto".
O "The Washington Post" se mostrou crítico com a Suprema Corte: "devia ter deixado a Flórida decidir sobre a necessidade (de) ou (sobre) como tentar corrigir as reais irregularidades que sete magistrados encontraram no esquema de apuração que analisaram".
"A promessa de unificação de Bush será agora posta rigorosamente à prova", afirma o jornal. "As perspectivas de um genuíno bipartidarismo não só dependem de Bush, mas dos instintos dos dois partidos no Congresso", escreveu o "The Washington Post".
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