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14/12/2000
-
22h40
da Deutsche Welle
Não há mais qualquer suspeita do Ministério Público contra dois rapazes e uma moça que tinham sido detidos temporariamente no caso da morte do garoto Josephque morreu na piscina pública de Sebnitz em junho de 1997.
A Procuradoria de Dresden, responsável pela investigação do caso, comunicou hoje que o interrogatório de cerca de 230 testemunhas não forneceu qualquer subsídio para a suspeita levantada inicialmente contra os três.
Isto não significa que o caso do garoto tenha sido engavetado. Os pais de Joseph, um iraquiano e uma alemã, não acreditam que tenha sido um acidente e buscaram por conta própria testemunhas que confirmassem sua tese de que o menino tinha sido vítima de neonazistas.
A Procuradoria continua investigando, mas não acredita numa motivação racista.
As testemunhas que tinham apontado à família os três suspeitos como autores do atentado não mantiveram sua versão, ao serem interrogadas pelos promotores.
Além disso, confessaram ter recebido dinheiro da mãe de Joseph em troca das declarações que assinaram. Por este motivo, o Ministério Público abriu inquérito contra a mãe por incitação a falso testemunho.
Vídeos, fotos, cassetes e documentos apreendidos numa batida à casa da família estão sendo examinados pelas autoridades.
O presidente federal da Alemanha, Johannes Rau, anunciou há alguns dias a intenção de visitar Sebnitz, sem marcar uma data concreta. Com este caso, a cidade adquiriu notoriedade não só na Alemanha, como também no exterior.
Suspeitos da morte de menino em piscina alemã são inocentados
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Não há mais qualquer suspeita do Ministério Público contra dois rapazes e uma moça que tinham sido detidos temporariamente no caso da morte do garoto Josephque morreu na piscina pública de Sebnitz em junho de 1997.
A Procuradoria de Dresden, responsável pela investigação do caso, comunicou hoje que o interrogatório de cerca de 230 testemunhas não forneceu qualquer subsídio para a suspeita levantada inicialmente contra os três.
Isto não significa que o caso do garoto tenha sido engavetado. Os pais de Joseph, um iraquiano e uma alemã, não acreditam que tenha sido um acidente e buscaram por conta própria testemunhas que confirmassem sua tese de que o menino tinha sido vítima de neonazistas.
A Procuradoria continua investigando, mas não acredita numa motivação racista.
As testemunhas que tinham apontado à família os três suspeitos como autores do atentado não mantiveram sua versão, ao serem interrogadas pelos promotores.
Além disso, confessaram ter recebido dinheiro da mãe de Joseph em troca das declarações que assinaram. Por este motivo, o Ministério Público abriu inquérito contra a mãe por incitação a falso testemunho.
Vídeos, fotos, cassetes e documentos apreendidos numa batida à casa da família estão sendo examinados pelas autoridades.
O presidente federal da Alemanha, Johannes Rau, anunciou há alguns dias a intenção de visitar Sebnitz, sem marcar uma data concreta. Com este caso, a cidade adquiriu notoriedade não só na Alemanha, como também no exterior.
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