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15/12/2000
-
14h05
da Reuters
em Washington
O presidente norte-americano Bill Clinton rejeitou a possibilidade de o processo de paz na Irlanda do Norte perder ímpeto depois que ele deixar a Presidência, dizendo que seu sucessor na Casa Branca, o republicano George W. Bush, estará à altura para dar continuidade à tarefa.
Clinton concluiu sua viagem de despedida pela Irlanda e Grã-Bretanha otimista quanto às perspectivas de se conseguir uma paz duradoura na Irlanda do Norte, dizendo que está disposto a continuar seu trabalho com as partes em disputa depois que Bush assumir a Presidência, em 20 de janeiro, mas que duvida que sua ajuda será necessária.
Representantes da Casa Branca qualificaram a visita do presidente à Irlanda como um sucesso, dizendo que todas as partes do conflito reafirmaram seu compromisso com o processo de paz.
Mas poucos avanços concretos foram feitos nas questões complexas do desarmamento e da reforma da polícia, que ameaçam o acordo da Sexta-feira Santa, de 1998, e alguns diplomatas irlandeses disseram duvidar que Bush assuma um papel tão ativo quanto Clinton nas negociações.
Clinton procurou assegurar aos líderes irlandeses que os EUA vão continuar engajados no processo de paz e disse estar disposto a apoiar as políticas seguidas pela administração Bush. Afirmou que o processo de paz se encontra no rumo certo em grande medida porque o povo irlandês está comprometido com ele e ansioso por fortalecer a economia.
Durante sua visita de três dias, Clinton se reuniu com líderes irlandeses em Dublin e em Belfast, onde os setores antes em conflito hoje compartilham o governo, hoje dividido por causa de disputas sobre o desarmamento dos guerrilheiros e a reforma da força policial, predominantemente protestante.
Clinton diz que processo de paz da Irlanda do Norte continua com Bush
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em Washington
O presidente norte-americano Bill Clinton rejeitou a possibilidade de o processo de paz na Irlanda do Norte perder ímpeto depois que ele deixar a Presidência, dizendo que seu sucessor na Casa Branca, o republicano George W. Bush, estará à altura para dar continuidade à tarefa.
Clinton concluiu sua viagem de despedida pela Irlanda e Grã-Bretanha otimista quanto às perspectivas de se conseguir uma paz duradoura na Irlanda do Norte, dizendo que está disposto a continuar seu trabalho com as partes em disputa depois que Bush assumir a Presidência, em 20 de janeiro, mas que duvida que sua ajuda será necessária.
Representantes da Casa Branca qualificaram a visita do presidente à Irlanda como um sucesso, dizendo que todas as partes do conflito reafirmaram seu compromisso com o processo de paz.
Mas poucos avanços concretos foram feitos nas questões complexas do desarmamento e da reforma da polícia, que ameaçam o acordo da Sexta-feira Santa, de 1998, e alguns diplomatas irlandeses disseram duvidar que Bush assuma um papel tão ativo quanto Clinton nas negociações.
Clinton procurou assegurar aos líderes irlandeses que os EUA vão continuar engajados no processo de paz e disse estar disposto a apoiar as políticas seguidas pela administração Bush. Afirmou que o processo de paz se encontra no rumo certo em grande medida porque o povo irlandês está comprometido com ele e ansioso por fortalecer a economia.
Durante sua visita de três dias, Clinton se reuniu com líderes irlandeses em Dublin e em Belfast, onde os setores antes em conflito hoje compartilham o governo, hoje dividido por causa de disputas sobre o desarmamento dos guerrilheiros e a reforma da força policial, predominantemente protestante.
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