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15/12/2000
-
18h17
da AP
nos EUA
O presidente Bill Clinton prevê que os norte-americanos aceitarão logo o presidente eleito George W. Bush e que ele terá boas relações com a América Latina devido à sua experiência com o México.
Embora os assuntos externos não sejam o forte de Bush, Clinton salientou que sua compreensão dos assuntos fronteiriços o tornará "muito bom" ao lidar com assuntos latino-americanos.
"Ele ficará muito à vontade e muito bem (em suas relações) com o México. E acho que isso o fará interessar-se mais não só pelos países maiores da
América do Sul como também pelos menores da América Central", disse o presidente hoje.
Quanto à situação nos Estados Unidos, Clinton disse achar que Bush está tentando criar um clima de boa vontade, observando que considera isso importante.
Falando aos jornalistas a bordo do avião presidencial ao retornar da Europa, onde passou três dias, Clinton acrescentou que os legisladores democratas lhe concederão "uma lua de mel e a oportunidade de se instalar e aprovarão alguns de seus programas e farão algumas coisas".
Clinton não quis comentar se a reputação da Suprema Corte federal ficou abalada, como dizem alguns meios jornalísticos e partidários, pelas acusações de que os juízes misturaram a lei com a política quando tomaram a decisão que levará Bush à Casa Branca.
"Ninguém que observe a história poderia dizer que todas as decisões que tomaram (os juízes da Suprema Corte) foram corretas", comentou o presidente em conversa de 50 minutos com os repórteres.
Clinton diz que Bush terá boas relações com latino-americanos
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nos EUA
O presidente Bill Clinton prevê que os norte-americanos aceitarão logo o presidente eleito George W. Bush e que ele terá boas relações com a América Latina devido à sua experiência com o México.
Embora os assuntos externos não sejam o forte de Bush, Clinton salientou que sua compreensão dos assuntos fronteiriços o tornará "muito bom" ao lidar com assuntos latino-americanos.
"Ele ficará muito à vontade e muito bem (em suas relações) com o México. E acho que isso o fará interessar-se mais não só pelos países maiores da
América do Sul como também pelos menores da América Central", disse o presidente hoje.
Quanto à situação nos Estados Unidos, Clinton disse achar que Bush está tentando criar um clima de boa vontade, observando que considera isso importante.
Falando aos jornalistas a bordo do avião presidencial ao retornar da Europa, onde passou três dias, Clinton acrescentou que os legisladores democratas lhe concederão "uma lua de mel e a oportunidade de se instalar e aprovarão alguns de seus programas e farão algumas coisas".
Clinton não quis comentar se a reputação da Suprema Corte federal ficou abalada, como dizem alguns meios jornalísticos e partidários, pelas acusações de que os juízes misturaram a lei com a política quando tomaram a decisão que levará Bush à Casa Branca.
"Ninguém que observe a história poderia dizer que todas as decisões que tomaram (os juízes da Suprema Corte) foram corretas", comentou o presidente em conversa de 50 minutos com os repórteres.
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