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18/12/2000
-
09h32
da Folha Online
O Colégio Eleitoral dos EUA se reúne hoje para escolher o próximo presidente do país. Os 538 delegados que compõem o colégio devem eleger o republicano George W. Bush por uma pequena margem de votos.
A eleição do presidente dos EUA é feita por meio de um mecanismo complicado de disputa. Primeiro a população vota em um dos candidatos à Presidência, quando na verdade está escolhendo os delegados ligados ao nome deste candidato. O número de votos dos candidatos é contabilizado por Estado e o vencedor em cada um deles leva os votos dos delegados escolhidos na localidade. Como cada Estado tem seu número de delegados definidos por seu peso eleitoral, quem vencer nos Estados mais populosos tem maior chance de levar a Presidência.
Porém os delegados não são obrigados a votarem de acordo com o voto popular. Embora exista essa possibilidade, foram poucas as vezes na história dos EUA que isso aconteceu. A última vez que a mudança de voto dos delegados alterou o resultado da eleição foi em 1876.
O desgastante processo eleitoral no Estado da Flórida, no qual a vitória de Bush foi confirmada pela Justiça apenas na semana passada, mais de um mês após a votação popular, chegou a suscitar a discussão de que alguns delegados possam mudar seu voto hoje, hipótese que surpreenderia a todos.
O embricado sistema norte-americano abre espaço para fatos curiosos. Neste ano, Bush obteve 271 votos no colégio (a serem corroborados hoje) e seu adversário, o democrata e vice-presidente, Al Gore, 267. Bush, entretanto, perdeu no total de votos em todo o país. As duas últimas vezes que isso aconteceu foram em 1876 e em 1888.
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Colégio Eleitoral dos EUA escolhe hoje novo presidente do país
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O Colégio Eleitoral dos EUA se reúne hoje para escolher o próximo presidente do país. Os 538 delegados que compõem o colégio devem eleger o republicano George W. Bush por uma pequena margem de votos.
A eleição do presidente dos EUA é feita por meio de um mecanismo complicado de disputa. Primeiro a população vota em um dos candidatos à Presidência, quando na verdade está escolhendo os delegados ligados ao nome deste candidato. O número de votos dos candidatos é contabilizado por Estado e o vencedor em cada um deles leva os votos dos delegados escolhidos na localidade. Como cada Estado tem seu número de delegados definidos por seu peso eleitoral, quem vencer nos Estados mais populosos tem maior chance de levar a Presidência.
Porém os delegados não são obrigados a votarem de acordo com o voto popular. Embora exista essa possibilidade, foram poucas as vezes na história dos EUA que isso aconteceu. A última vez que a mudança de voto dos delegados alterou o resultado da eleição foi em 1876.
O desgastante processo eleitoral no Estado da Flórida, no qual a vitória de Bush foi confirmada pela Justiça apenas na semana passada, mais de um mês após a votação popular, chegou a suscitar a discussão de que alguns delegados possam mudar seu voto hoje, hipótese que surpreenderia a todos.
O embricado sistema norte-americano abre espaço para fatos curiosos. Neste ano, Bush obteve 271 votos no colégio (a serem corroborados hoje) e seu adversário, o democrata e vice-presidente, Al Gore, 267. Bush, entretanto, perdeu no total de votos em todo o país. As duas últimas vezes que isso aconteceu foram em 1876 e em 1888.
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