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18/12/2000
-
11h59
da France Presse
em Jerusalém
O partido ultra-ortodoxo israelense Shass decidiu hoje que seus 17 deputados votarão contra a dissolução da Knesset (Parlamento de Israel) e contra a realização de eleições antecipadas reclamada pelo ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, conforme anunciou um de seus porta-vozes.
Na prática, a decisão exclui praticamente a dissolução da Knesset, condição necessária para que Netanyahu lance sua candidatura ao cargo de primeiro-ministro contra o chefe do atual governo, Ehud Barak, que apresentou sua renúncia em 10 de dezembro passado.
A decisão foi tomada depois de uma reunião de uma hora, em Jerusalém, da instância suprema do Shass, o Conselho dos Sábios da Torá, um órgão composto por rabinos.
Leia mais sobre o conflito no Oriente Médio
Shass votará contra dissolução do Parlamento israelense
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em Jerusalém
O partido ultra-ortodoxo israelense Shass decidiu hoje que seus 17 deputados votarão contra a dissolução da Knesset (Parlamento de Israel) e contra a realização de eleições antecipadas reclamada pelo ex-primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, conforme anunciou um de seus porta-vozes.
Na prática, a decisão exclui praticamente a dissolução da Knesset, condição necessária para que Netanyahu lance sua candidatura ao cargo de primeiro-ministro contra o chefe do atual governo, Ehud Barak, que apresentou sua renúncia em 10 de dezembro passado.
A decisão foi tomada depois de uma reunião de uma hora, em Jerusalém, da instância suprema do Shass, o Conselho dos Sábios da Torá, um órgão composto por rabinos.
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