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18/12/2000
-
14h20
da France Presse
em Jerusalém
O ex-primeiro-ministro de direita israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que só apresentará sua candidatura para o cargo de chefe do governo se a Knesset (parlamento) votar sua dissolução e a convocação para eleições antecipadas.
"Vou me candidatar à direção do Likud (direita, oposição) e à do Estado", declarou durante uma coletiva de imprensa em Jerusalém, pouco depois do partido ultra-ortodoxo Shass anunciar que seus 17 deputados votarão contra a dissolução do parlamento, de modo que tal dissolução se torne praticamente impossível.
"Espero que a Knesset faça uma boa escolha, a eleição lógica (...) e peço que elejam bem", declarou, referindo-se ao fato de que espera que votem em favor da dissolução.
A Knesset deverá pronunciar-se hoje, a partir das 22h locais (18h de Brasília) sobre uma proposta de lei referente a sua dissolução, que já adotou em primeira leitura em 28 de novembro passado.
Indagado se continuaria sendo candidato no caso da Knesset rejeitar a dissolução, acabou respondendo que, nesse caso, vai retirar sua candidatura.
"Não serei candidato", afirmou, precisando que, nesse caso, também não será candidato à direção de seu partido, o Likud.
Netanyahu só será candidato se o parlamento for dissolvido
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em Jerusalém
O ex-primeiro-ministro de direita israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que só apresentará sua candidatura para o cargo de chefe do governo se a Knesset (parlamento) votar sua dissolução e a convocação para eleições antecipadas.
"Vou me candidatar à direção do Likud (direita, oposição) e à do Estado", declarou durante uma coletiva de imprensa em Jerusalém, pouco depois do partido ultra-ortodoxo Shass anunciar que seus 17 deputados votarão contra a dissolução do parlamento, de modo que tal dissolução se torne praticamente impossível.
"Espero que a Knesset faça uma boa escolha, a eleição lógica (...) e peço que elejam bem", declarou, referindo-se ao fato de que espera que votem em favor da dissolução.
A Knesset deverá pronunciar-se hoje, a partir das 22h locais (18h de Brasília) sobre uma proposta de lei referente a sua dissolução, que já adotou em primeira leitura em 28 de novembro passado.
Indagado se continuaria sendo candidato no caso da Knesset rejeitar a dissolução, acabou respondendo que, nesse caso, vai retirar sua candidatura.
"Não serei candidato", afirmou, precisando que, nesse caso, também não será candidato à direção de seu partido, o Likud.
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