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18/12/2000
-
15h30
da Reuters
em Caracas (Venezuela)
A Venezuela negou hoje que o ex-chefe do serviço de espionagem do governo peruano, Vladimiro Montesinos, tenha entrado no país, apesar de uma reportagem dizer que ele se registrou num dos hotéis mais caros de Caracas na semana passada.
O homem por trás de um escândalo de corrupção que levou o presidente peruano Alberto Fujimori à renúncia está numa odisséia latina de seis semanas, disfarçando-se com uma barba e com identidade falsa para evitar os serviços de imigração.
"Alguém com um passaporte falso pode entrar em qualquer país do mundo. Mas eu nego categoricamente que ele tenha entrado na Venezuela usando o nome de Vladimiro Montesinos ou de (Manuel) Rodríguez", disse o ministro das Relações Exteriores José Vicente Rangel, referindo-se ao sobrenome usado por Montesinos para viajar através da Costa Rica.
Militares peruanos disseram que Montesinos deixou o Peru no dia 29 de outubro num iate em direção à Costa Rica com um passaporte falso venezuelano. A Costa Rica afirmou que Montesinos fugiu da imigração num avião particular para Aruba antes de entrar na Venezuela.
Um tablóide de Caracas divulgou na segunda-feira que o ex-chefe da espionagem, procurado por acusações de corrupção, abuso de direitos humanos e lavagem de dinheiro, passou seis noites na semana passada no Hotel Avila em Caracas com uma mulher chamada Enma Mejia.
Segundo o jornal Ultimas Noticias, fontes anônimas denunciaram Montesinos, dizendo que ele se registrou no hotel no dia 13 de dezembro enquanto Mejia se entregava em Caracas e era deportada para o Peru.
Porta-vozes do Hotel Avila e da embaixada peruana em Caracas não estavam disponíveis para comentários.
Clique aqui para ler especial sobre o governo Fujimori
Venezuela nega que Montesinos esteja no país
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em Caracas (Venezuela)
A Venezuela negou hoje que o ex-chefe do serviço de espionagem do governo peruano, Vladimiro Montesinos, tenha entrado no país, apesar de uma reportagem dizer que ele se registrou num dos hotéis mais caros de Caracas na semana passada.
O homem por trás de um escândalo de corrupção que levou o presidente peruano Alberto Fujimori à renúncia está numa odisséia latina de seis semanas, disfarçando-se com uma barba e com identidade falsa para evitar os serviços de imigração.
"Alguém com um passaporte falso pode entrar em qualquer país do mundo. Mas eu nego categoricamente que ele tenha entrado na Venezuela usando o nome de Vladimiro Montesinos ou de (Manuel) Rodríguez", disse o ministro das Relações Exteriores José Vicente Rangel, referindo-se ao sobrenome usado por Montesinos para viajar através da Costa Rica.
Militares peruanos disseram que Montesinos deixou o Peru no dia 29 de outubro num iate em direção à Costa Rica com um passaporte falso venezuelano. A Costa Rica afirmou que Montesinos fugiu da imigração num avião particular para Aruba antes de entrar na Venezuela.
Um tablóide de Caracas divulgou na segunda-feira que o ex-chefe da espionagem, procurado por acusações de corrupção, abuso de direitos humanos e lavagem de dinheiro, passou seis noites na semana passada no Hotel Avila em Caracas com uma mulher chamada Enma Mejia.
Segundo o jornal Ultimas Noticias, fontes anônimas denunciaram Montesinos, dizendo que ele se registrou no hotel no dia 13 de dezembro enquanto Mejia se entregava em Caracas e era deportada para o Peru.
Porta-vozes do Hotel Avila e da embaixada peruana em Caracas não estavam disponíveis para comentários.
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