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18/12/2000
-
15h34
da France Presse
em Ancara (Turquia)
O turco Alí Agca, que tentou assassinar o papa João Paulo 2º em 1981, foi condenado hoje em Istambul a 36 anos de prisão em decorrência de dois assaltos a mão armada realizados em 1979, mas só vai passar sete anos e dois meses na prisão, por causa da comutação das penas, anunciou a agência Anatolia.
O condenado pode apelar da sentença. Por outro lado, esta condenação pode se beneficiar de uma lei de anistia votada recentemente pelo Parlamento, com a condição de que seja aceita pelo presidente turco Ahmet Necdet Sezer.
Alí Agca, extraditado da Itália no dia 13 de junho passado, em consequência de um indulto presidencial, comparecia desde julho ante o Tribunal por causa de vários assaltos a mão armada realizados em Istambul em 1979.
Ele passou 19 anos em penitenciárias italianas por ter atirado e ferido o papa durante uma aparição pública do Sumo Pontífice na praça de São Pedro em Roma.
Também foi condenado a 10 anos de prisão pelo assassinato de Abdi Ipekci, chefe de redação do jornal liberal Milliyet, em 1979.
Em 1980 foi condenado a pena de morte, sentença que foi atenuada em 1991 para dez anos de prisão por meio de uma emenda da lei antiterrorista.
Agressor do papa pega 36 anos de prisão, mas cumprirá só 7
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em Ancara (Turquia)
O turco Alí Agca, que tentou assassinar o papa João Paulo 2º em 1981, foi condenado hoje em Istambul a 36 anos de prisão em decorrência de dois assaltos a mão armada realizados em 1979, mas só vai passar sete anos e dois meses na prisão, por causa da comutação das penas, anunciou a agência Anatolia.
O condenado pode apelar da sentença. Por outro lado, esta condenação pode se beneficiar de uma lei de anistia votada recentemente pelo Parlamento, com a condição de que seja aceita pelo presidente turco Ahmet Necdet Sezer.
Alí Agca, extraditado da Itália no dia 13 de junho passado, em consequência de um indulto presidencial, comparecia desde julho ante o Tribunal por causa de vários assaltos a mão armada realizados em Istambul em 1979.
Ele passou 19 anos em penitenciárias italianas por ter atirado e ferido o papa durante uma aparição pública do Sumo Pontífice na praça de São Pedro em Roma.
Também foi condenado a 10 anos de prisão pelo assassinato de Abdi Ipekci, chefe de redação do jornal liberal Milliyet, em 1979.
Em 1980 foi condenado a pena de morte, sentença que foi atenuada em 1991 para dez anos de prisão por meio de uma emenda da lei antiterrorista.
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