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19/12/2000
-
20h45
da Reuters
em Moscou
O chefe do serviço internacional de Inteligência russo afirmou em uma entrevista, a ser publicada amanhã, que o espião inglês George Blake ainda trabalhava para "o bem da Rússia".
Na entrevista, que celebra o Dia dos Trabalhadores de Órgãos de Segurança, Sergei Lebedev afirmou que Blake era um dos muitos espiões da Guerra Fria que ainda trabalhavam pelos interesses de Moscou.
``George Blake, que continua ativamente colaborando com a Rússia, não é o único, mas um dos muitos'', disse Lebedev ao jornal Izvestiy.
Lebedev, que assumiu o cargo em maio, esquivou-se de responder outras questões sobre espionagem, dizendo: ``Nós não temos autorização para falar sobre essas pessoas que vivem na Rússia.''
A entrevista é uma das muitas reportagens preparadas por diversos jornais russos para comemorar o trabalho das equipes de Segurança e Inteligência do país.
Blake foi agente soviético de 1944 a 1961, quando foi preso. Ele escapou da prisão cinco anos mais tarde e fugiu para a Rússia, onde vive desde então.
O espião apareceu em público algumas vezes nos últimos anos e escreveu uma autobiografia em 19990 intitulada ``No Other Choice'' (sem outra escolha), relatando sua carreira no serviço secreto de Inteligência da Inglaterra e sua vida na Rússia.
Na época em que Lebedev foi nomeado para o cargo, o serviço de Inteligência russo afirmou que ele já havia trabalhado na Alemanha, mas não forneceu mais detalhes sobre seu suposto relacionamento com o presidente Vladimir Putin, ex-membro da KGB baseado em Dresden.
Segundo Lebedev, não havia relacionamento algum. ``Não, nem mesmo na Alemanha nossos caminhos se cruzaram.''
Rússia diz que espião britânico ainda trabalha a seu favor
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em Moscou
O chefe do serviço internacional de Inteligência russo afirmou em uma entrevista, a ser publicada amanhã, que o espião inglês George Blake ainda trabalhava para "o bem da Rússia".
Na entrevista, que celebra o Dia dos Trabalhadores de Órgãos de Segurança, Sergei Lebedev afirmou que Blake era um dos muitos espiões da Guerra Fria que ainda trabalhavam pelos interesses de Moscou.
``George Blake, que continua ativamente colaborando com a Rússia, não é o único, mas um dos muitos'', disse Lebedev ao jornal Izvestiy.
Lebedev, que assumiu o cargo em maio, esquivou-se de responder outras questões sobre espionagem, dizendo: ``Nós não temos autorização para falar sobre essas pessoas que vivem na Rússia.''
A entrevista é uma das muitas reportagens preparadas por diversos jornais russos para comemorar o trabalho das equipes de Segurança e Inteligência do país.
Blake foi agente soviético de 1944 a 1961, quando foi preso. Ele escapou da prisão cinco anos mais tarde e fugiu para a Rússia, onde vive desde então.
O espião apareceu em público algumas vezes nos últimos anos e escreveu uma autobiografia em 19990 intitulada ``No Other Choice'' (sem outra escolha), relatando sua carreira no serviço secreto de Inteligência da Inglaterra e sua vida na Rússia.
Na época em que Lebedev foi nomeado para o cargo, o serviço de Inteligência russo afirmou que ele já havia trabalhado na Alemanha, mas não forneceu mais detalhes sobre seu suposto relacionamento com o presidente Vladimir Putin, ex-membro da KGB baseado em Dresden.
Segundo Lebedev, não havia relacionamento algum. ``Não, nem mesmo na Alemanha nossos caminhos se cruzaram.''
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